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Médico mastologista é preso suspeito estuprar paciente com câncer durante consulta

Um médico mastologista identificado como Danilo Costa, foi preso nesta terça-feira (4), acusado de estuprar uma paciente com câncer de mama durante uma consulta. O caso aconteceu no último dia 24 de janeiro, no ambulatório do Hospital Nossa Senhora das Dores, em Itabira, na região Central de Minas Gerais.

De acordo com informações do G1, a mulher que não teve a identidade revelada, chegou em casa abalada e revelou para a filha que teria sido estuprada durante a consulta. No BO, ela relatou que assim que chegou na sala, já foi violentada. “A vítima teria chegado em casa aos prantos (chorando) alegando que o médico que a atendeu teria a estuprado; que ao entrar na sala do médico ele fechou a porta, nem deu boa tarde, a colocou na parede, levantou sua saia e a estuprou”.

A filha da mulher revelou a polícia que o médico já atende a mãe a muito tempo, por se tratar de uma paciente oncológica. Ainda de acordo com o boletim, depois do estupro, o médico ainda deu uma receita e um agendamento para uma nova consulta para 90 dias. Ele chegou a pedir para que ela “saísse pelo corredor lateral para que não fosse vista.”

A mulher passou por exame de corpo e delito. Outros casos envolvendo o médico começaram a ser denunciados à Polícia Civil. “Foram aparecendo mais vítimas neste curso desse inquérito. Algumas outras mulheres que tinham sido pacientes e também funcionárias do hospital que ele prestava serviço nos procuraram e relataram alguns outros casos de violação dos direitos sexuais”, contou o delegado da Polícia Civil de Minas Gerais João Martins Teixeira, responsável pelo inquérito.

Conforme o delegado, os outros casos envolvendo o médico mas que este da paciente oncológica era “de mais violência”. “Toques indevidos na vítima, outras relataram que haviam sido agarradas por ele, beijos forçados. Foram esses relatos [das demais vítimas]”, completou.

Via Portal Se Ligue Bahia

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PGR deve apresentar denúncia contra Bolsonaro até o carnaval

O ex-presidente Jair Bolsonaroj deve ser denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) até o final do mês de fevereiro, próximo do carnaval. A avaliação é a mesma de integrantes do Supremo Tribunal Federal (STF), que estiveram presentes na sessão solene de abertura do Ano Legislativo, no Congresso Nacional na última segunda-feira (3). De acordo com o jornal O Globo, no entanto, nenhum novo material deve ser entregue à Corte nesta semana.

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, tem afirmado a interlocutores de forma reservada que o caso exige muita atenção e que nada deve ser feito com pressa para evitar que suspeição ou arquivamento do inquérito. Bolsonaro e outras 39 pessoas foram indiciadas em novembro do ano passado pela Polícia Federal.

De acordo com o inquérito, ex-presidente tinha envolvimento direto em uma trama golpista que tinha como objetivo de impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva na Presidência da República após as eleições de 2022.

Segundo a publicação, o procurador-geral da República tem feito análises e ajustes em parte do conteúdo que vem sendo elaborado a partir do material de mais de 880 páginas produzido pela PF. Caso seja necessário complementar algo que a polícia não tenha enviado, interlocutores da Procuradoria sinalizam que um eventual aditamento da denúncia pode ser realizado e que não há prejuízo ao núcleo central do que está sendo analisado no atual momento.

Uma eventual denúncia apresentada pela PGR fará com que o caso seja remetido ao ministro Alexandre de Moraes, relator do processo no Supremo e, depois, apreciado pela Primeira Turma. No relatório de 884 páginas que encaminhou ao STF no final do ano passado, a PF afirma que Bolsonaro “planejou, atuou e teve domínio de forma direta e efetiva” em um plano de golpe de Estado para mantê-lo no poder no fim de 2022.

Além do ex-presidente, a PF indiciou generais como Braga Netto, que foi ministro da Defesa e da Casa Civil, e atualmente está preso, Augusto Heleno, ex-Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Paulo Sérgio Nogueira, que foi ministro da Defesa e o ex-comandante da Marinha, Almir Garnier.

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Boletos podem ser pagos por Pix a partir desta segunda

Boletos passam a poderem ser pagos através do Pix a partir desta segunda-feira (3). A resolução foi aprovada em dezembro pelo Banco Central e visa modernizar o boleto bancário, para serem pagos por meio de outros instrumentos.

Para o pagamento via Pix, será possível gerar um código QR específico. Para isso, basta o usuário apontar o celular e concluir a transação. A vantagem da nova operação é o pagamento ser compensado instantaneamente, sem precisar esperar vários dias.

Outra novidade aprovada pela resolução de dezembro ainda depende de instrução normativa do BC para entrar em vigor. O boleto de cobrança dinâmico (ou boleto dinâmico) irá permitir a transferência de titularidade de papéis quando a dívida é comercializada e troca de mãos.

Fonte: Metro1

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Com 73 votos, Davi Alcolumbre é eleito presidente do Senado

Davi Alcolumbre (União-AP) é o novo presidente do Senado. O parlamentar foi eleito em primeiro turno, com 73 votos de 81 possíveis, para um mandato que vai até 1º de fevereiro de 2027. Os senadores Astronauta Marcos Pontes (PL-SP) e Eduardo Girão (Novo-CE) conquistaram 4 votos cada. Esta é a segunda vez que Alcolumbre ocupa a presidência do Senado. Ele comandou a Casa pela primeira vez entre 2019 e 2021.

Davi Alcolumbre, do União do Amapá, é o novo presidente do Senado. O parlamentar foi eleito em primeiro turno, com 73 votos, para um mandato que vai até fevereiro de 2027. Os senadores Astronauta Marcos Pontes, do PL de São Paulo, e Eduardo Girão, do Novo do Ceará, conquistaram 4 votos cada. Esta é a segunda vez que Alcolumbre ocupa a Presidência do Senado. Ele comandou a Casa pela primeira vez entre 2019 e 2021. A defesa da autonomia do Legislativo, o compromisso com a governabilidade e a necessidade de um diálogo institucional mais harmonioso entre os Poderes foram alguns dos pontos defendidos pelo novo presidente. Alcolumbre destacou que sua gestão será focada na fortalecimento do Senado como protagonista na formulação de políticas públicas e na fiscalização do Executivo. Ele também prometeu respeitar acordos políticos firmados entre os senadores e buscar um ambiente de pacificação no Congresso:

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Deyvid Bacelar faz duras críticas ao Ibama em defesa da exploração da Margem Equatorial

O coordenador geral da Federação Única dos Petroleiros (FUP), Deyvid Bacelar, fez duras críticas nesta sexta-feira (31/1) ao posicionamento do atual presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Rodrigo Agostinho, que disse ontem (30/1) que a licença para a Petrobras explorar petróleo na Foz do Amazonas só deverá ser emitida depois de março.

Para o coordenador da FUP, já passou da hora de o governo federal chegar a uma posição em relação a esse senhor, porque o que está sendo feito é muito prejudicial para o país. “A partir de 2032, o pré-sal brasileiro, que hoje corresponde a 76% da produção de petróleo do Brasil, entrará em queda de produção, numa curva decrescente. Então, o país que hoje é autossuficiente na produção de petróleo poderá a partir de então se tornar importador, por conta de uma decisão exagerada do presidente do Ibama”, frisou Bacelar, que também é membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável (CDESS) do governo Lula.

De acordo com Deyvid Bacelar, o governo federal precisa ter uma posição firme sobre a soberania energética brasileira. “Todas as exigências que serão e estão sendo feitas pelo Ibama e pelo Ministério do Meio Ambiente serão plenamente cumpridas pela Petrobras, como sempre a empresa fez”.
Bacelar explicou que o pré-sal brasileiro, por exemplo, está a uma distância menor da nossa costa, a 200 quilômetros de Copacabana e Ipanema, sem que nunca tivesse ocorrido um acidente. “Estamos falando agora de um poço pioneiro a quase 500 quilômetros da costa. Caso houvesse um vazamento, isso não atingiria a foz do Amazonas”, afirma.
Ainda segundo Bacelar, “o presidente do Ibama deveria estar pensando em como aproveitar a pujança dessa margem equatorial, pois estamos falando em bilhões de barris de petróleo, para que com esse recurso pudéssemos incentivar ainda mais a transição energética justa, dialogada com as comunidades quilombolas e povos originários, povos indígenas e comunidades ribeirinhas, para mantermos a nossa floresta amazônica em pé, com ações que poderão vir a partir do financiamento desse petróleo que está nessa grande reserva da margem equatorial. O que não pode é, depois de dois anos de governo do presidente Lula, nós ainda estarmos nessa celeuma que é o licenciamento ambiental para um poço pioneiro que pretende identificar se tem petróleo ou não”.

O coordenador da FUP destacou também que países como a Guiana Francesa e o Suriname já estão perfurando petróleo no local, quem sabe até na mesma reserva, chupando o nosso petróleo e promovendo o desenvolvimento social, econômico e sustentável de seus países. “Eles mantêm as suas florestas em pé com o uso do petróleo que hoje estão explorando na região. Sinceramente, é inadmissível o que nós estamos vendo hoje: um órgão ambiental atrasar todo o desenvolvimento econômico, social e sustentável do Brasil porque não quer liberar o licenciamento ambiental para um poço pioneiro na margem equatorial”.
Uma das novas exigências do Ibama é que a Petrobras conclua a construção do CRD (Centro de Reabilitação e Despetrolização da Fauna) em Oiapoque, no Amapá, antes de receber a permissão. “A Petrobras nunca teve acidente em perfuração de poços pioneiros e já atendeu as exigências feitas anteriormente pelo Ibama, pelo Ministério das Minas e Energia e pelo Conselho Nacional de Políticas Energéticas. Trata-se de um tema importante não somente para a Petrobras, mas para todo o Brasil, principalmente as regiões Norte e Nordeste, pois estamos falando em soberania energética”, pontuou Bacelar.

A margem equatorial vai do Amapá até o Rio Grande do Norte e é considerada uma das maiores descobertas dos últimos anos. Ao olhar da FUP, “é inadmissível que tenhamos nesse momento o presidente do Ibama criando exigências para além das suas competências. Rodrigo Agostinho disse a outros veículos de imprensa que não poderá garantir que a licença será emitida, mesmo após a construção do CRD.

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