Brasil

Brasil Polícia

Polícia Civil do Paraná recua e diz que homem que atirou em petista está vivo 

A Secretaria da Segurança Pública do Paraná informou na tarde deste domingo (10) que o agente penitenciário federal Jorge José da Rocha Guaranho está internado em estado grave. Inicialmente, a Polícia Civil paranaense chegou a divulgar que Guaranho havia morrido, mas, em nova nota enviada momentos deoius, afirmou que ele está estável no hospital.

Na noite deste sábado (9), o agente invadiu a festa do guarda municipal Marcelo Aloizio de Arruda –com decoração alusiva ao PT– em Foz do Iguaçu. Após discussão, ambos foram baleados em troca de tiros.

“A Polícia Civil está investigando a morte do guarda municipal Marcelo Aloizio de Arruda. Ele e o policial penal federal Jorge Jose da Rocha Guaranho se desentenderam durante a festa de aniversário de Arruda. Os dois acabaram baleados, Guaranho segue internado em estado grave. Imagens estão sendo analisadas e testemunhas sendo ouvidas”, informou a Secretaria da Segurança Pública do Paraná.

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Brasil

Líder do PT em Foz do Iguaçu é morto a tiros por bolsonarista durante festa de aniversário

O guarda municipal Marcelo Arruda foi assassinado na madrugada deste domingo (10), em sua festa de aniversário de 50 anos. De acordo com o site do Partido dos Trabalhadores, Marcelo morreu após levar três tiros disparados pelo bolsonarista Jorge José da Rocha Guaranho, da Polícia Penal Federal (PPH).

O crime aconteceu em Foz do Iguaçu (PR) e de acordo com a publicação, Marcelo ainda tentou se defender com a arma funcional que tinha em seu carro e reagiu contra Jorge José, que também faleceu. 

Marcelo havia sido candidato a vice-prefeito da cidade pelo PT em 2020, era diretor do Sindicato de Servidores Públicos do município e tesoureiro do PT em Foz.

Vídeo mostra momentos antes de Marcelo ser morto.

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Brasil Estação saúde

Anvisa recebe pedido de registro definitivo da CoronaVac 

Um ano e meio após a aprovação do uso emergencial, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou neste sábado (9) que recebeu o pedido de registro definitivo da vacina CoronaVac contra a Covid-19. O pedido foi enviado pelo Instituto Butantan na sexta-feira (8). A informação é da Agência Brasil.

O imunizante está aprovado para uso emergencial no Brasil desde 17 de janeiro de 2021, para adultos e crianças e adolescentes de 6 a 17 anos. 

As áreas técnicas da Anvisa analisarão o registro definitivo em até 60 dias. Assim como as demais vacinas contra a Covid-19, o pedido terá análise prioritária.

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Brasil

Mario Frias deixa UTI após sofrer infarto no início da semana 

Quatro dias depois de sofrer um infarto, Mario Frias ex-secretário especial da Cultura do governo de Jair Bolsonaro, deixou nesta sexta-feira (8) a UTI em que estava internado em Brasília.

O anúncio foi feito no Twitter do ator por sua mulher, Juliana Frias. Segundo o comunicado, Frias –que também é pré-candidato a deputado federal por São Paulo– continua internado em observação, para a realização de exames.

“Ele saiu da UTI. Estamos no quarto, ainda com todo o cuidado, equipe médica monitorando os sinais e exames atentamente. Por aqui ficaremos mais uns dias, dando um passo de cada vez”, escreveu Juliana. No Hospital Santa Lúcia, em Brasília, o ex-secretário passou por um cateterismo ainda na segunda-feira.

Ainda quando integrava o governo, em dezembro do ano passado, Frias teve um princípio de infarto e também passou por cateterismo depois de ser levado às pressas para o hospital na ocasião. Menos de seis meses depois, o ator foi novamente internado, com uma angina aguda.

O segundo episódio, de acordo com o próprio pré-candidato, não teve nada a ver com coração. “É uma cirurgia de quadril que eu tenho que acabou me dando um susto, por causa de uns remédios que eu tomei para dor, acabei me sentindo mal”, disse o pré-candidato na época.

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Brasil Política Nacional

No Rio, Lula citou Freixo 13 vezes; na Bahia, ex-presidente falou de Jerônimo em três situações 

Em menos de uma semana, o pré-candidato do PT para a Presidência da República, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, esteve presente em dois atos com pré-candidatos ao Governo da Bahia e do Rio de Janeiro, dois dos maiores colégios eleitorais do País. Os discursos do petista em relação aos postulantes, no entanto, foram diferentes.

Pré-candidato ao Palácio de Ondina, o ex-secretário de Educação da Bahia Jerônimo Rodrigues (PT) foi citado apenas três vezes em seu discurso, no dia 2 de Julho, em um evento realizado na Arena Fonte Nova. Já o possível candidato do PSB no Rio, Marcelo Freixo, foi mencionado por Lula 13 vezes no ato realizado na Cinelândia, na quinta-feira (8/7). 


O ex-presidente citou Jerônimo somente ao cumprimentá-lo, ao sugerir que colocasse o slogan de campanha “Bahia insubmissa” e, por fim, na frase que agradou os aliados: “Aqui, na Bahia, eu tenho um candidato e é o companheiro Jerônimo”. Já sobre Marcelo Freixo, o ex-presidente Lula disse: “Aqui, no Rio de Janeiro, eu tenho um candidato a governador chamado Marcelo Freixo”.

A análise foi feita pelo jornalista e pesquisador político Rodrigo Daniel Silva no Twitter. “É inevitável comparar o discurso de Lula no evento de apoio a Marcelo Freixo, e a fala do ex-presidente no ato em apoio a Jerônimo Rodrigues na semana passada. Primeiro, vale dizer que o discurso no Rio foi um pouco maior (36min), enquanto na Bahia durou 4 minutos menos. O ex-presidente lá falou de cabeça, e aqui fez leitura do discurso. Cabe salientar que nem no Rio nem na Bahia Lula fez ataques a adversários locais. O seu único oponente nessa eleição é o atual presidente Jair Bolsonaro (PL). Lula não quer mais guerra com mais ninguém”, apontou Rodrigo Daniel.

No Rio, Lula afirmou: “É preciso ficar claro a cada companheiro que vai votar no Lula, que é importante votar no Freixo para que a gente ganhe o governo do Rio de Janeiro”. O ex-presidente também disse: “O companheiro Freixo é um companheiro da mais alta qualidade”

No final do discurso, Lula ainda declarou: “A gente só tem uma alternativa para o Rio de Janeiro é a gente fazer com que o Freixo seja eleito governador”. “Depois disso, não resta dúvida que a postura do ex-presidente no Rio de Janeiro foi totalmente de diferente da Bahia”, concluiu o jornalista.

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