Brasil

Brasil

Mulher morre eletrocutada após fazer comida na Airfryer

Na tarde do sábado (13/08) no município de Delmiro Gouveia, sertão alagoano, Adrielly Lima da Silva, de 25 anos, recebeu uma descarga elétrica ao preparar um jantar utilizando uma Airfryer.

A vítima estava sozinha em casa, utilizando o eletrodomésticos para fazer um jantar de aniversário para o companheiro, quando ele chegou em casa encontrou a esposa caída no chão e acionou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), mas a jovem já estava morta.

O Instituto Médico Legal (IML) recolheu o corpo para o IML de Arapiraca e uma equipe da Polícia Civil também esteve no local para realizar uma averiguação

Mulher morre eletrocutada após fazer comida na Airfryer

Na tarde do sábado (13/08) no município de Delmiro Gouveia, sertão alagoano, Adrielly Lima da Silva, de 25 anos, recebeu uma descarga elétrica ao preparar um jantar utilizando uma Airfryer.

A vítima estava sozinha em casa, utilizando o eletrodomésticos para fazer um jantar de aniversário para o companheiro, quando ele chegou em casa encontrou a esposa caída no chão e acionou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), mas a jovem já estava morta.

O Instituto Médico Legal (IML) recolheu o corpo para o IML de Arapiraca e uma equipe da Polícia Civil também esteve no local para realizar uma averiguação

Compartilhe esta notícia

Brasil

WhatsApp: 5 funções úteis lançadas em 2022 que você deveria ativar já

O WhatsApp, mensageiro disponível para celulares Android e iPhone (iOS), ganhou várias atualizações em 2022 . Vários recursos foram adicionados para melhorar a experiência dos usuários e muitas já eram desejadas e pedidas pelos usuários.

A possibilidade de tirar o status “online” do perfil, sair dos grupos de “fininho” e reagir às mensagens com todos os emojis disponíveis no teclado são algumas das principais novidades do serviço.

Vale lembrar, porém, que, para utilizá-las, é preciso estar com o app atualizado na versão mais recente. A seguir, conheça cinco funções úteis que foram incluídas no WhatsApp recentemente e veja como ativá-las.

1- Reagir às mensagens
Reagir a mensagens com qualquer emoji é um dos recursos que chegaram ao app recentemente. Com ele, usuários podem escolher uma entre as 3,6 mil carinhas disponíveis no teclado para usar nas conversas do app. Para usar a novidade, segure a mensagem desejada até que as primeiras reações disponíveis apareçam. Então, toque no símbolo (+) para visualizar as demais opções e selecione o emoji desejado. Feito isso, a figura será exibida embaixo do texto. Para remover uma reação enviada por engano, basta apertar sobre ela e, em seguida, tocar novamente para remover.

2- Envio de mídias grandes
Outra atualização que surgiu no WhatsApp há pouco é o envio de arquivos com até 2 GB – o que pode facilitar a troca de documentos, imagens e vídeos em alta resolução, por exemplo. Antes, o limite para os anexos era de até 100 MB. Para utilizar o recurso, entre na conversa desejada, toque sobre o símbolo de + (no iPhone) ou de Clips (no Android) e selecione “Documento”. Então, vá até o local do arquivo e aperte sobre ele. Feito isso, basta esperar o carregamento e pressionar o botão de envio.

3- Remover o ‘online’
O WhatsApp apresentou o recurso de tirar o status ‘online’ do perfil, de forma a garantir mais privacidade ao usuário durante a utilização do app. Assim, é possível decidir se quer ou não que seus contatos saibam quando estiver ativo no app. Antes do lançamento oficial da função, era preciso recorrer a alguns truques para manter a privacidade no mensageiro, o que fazia com que o recurso fosse muito requisitado.

A opção não fica habilitada por padrão. Por isso, é preciso ativá-la a partir das configurações do mensageiro. Então, vá em Conta > Privacidade > Visto por último > e marque a opção “Ninguém”. Também é possível escolher entre outras alternativas, como “Meus contatos” e “Meus contatos, exceto…”.

4- Sair de grupos silenciosamente
A saída silenciosa dos grupos foi o primeiro recurso do pacote anunciado na última terça-feira (9) a ser liberado. Essa função não exige que o usuário ative qualquer recurso, basta que o aplicativo esteja atualizado em celular Android ou iPhone (iOS). Feito isso, abra o WhatsApp > toque na conversa da qual não quer mais participar > aperte no nome do grupo na parte superior > role a tela e selecione “Sair do grupo”. Então, confirme a ação ao pressionar em “Sair do grupo”. Com a atualização, o alerta de saída do grupo aparece apenas para os administradores. Contudo, caso acessem a lista de membros, outros participantes do grupo podem identificar a sua ausência.

5- Áudio fora da conversa
Anunciada no fim de março, a função visa melhorar a experiência de quem conversa por áudio no WhatsApp. Para usá-la, basta entrar na conversa, dar play no áudio, e, em seguida, sair do chat. A gravação vai continuar a ser reproduzida mesmo fora da conversa, sendo exibido na parte superior do app.

Compartilhe esta notícia

Brasil Estação saúde

Dá para ter câncer de pulmão sem fumar? Veja cinco mitos e verdades da doença

O mês de agosto é dedicado à conscientização sobre prevenção e combate ao câncer de pulmão, este que é um dos mais letais do mundo. Por ano, estima-se que 2 milhões de pessoas morram por conta da doença, que, além de ser muito agressiva, pode ter um diagnóstico tardio.

1- O cigarro é a principal causa do câncer de pulmão
Verdade: a maior parte dos casos está associada ao hábito de fumar. A fumaça do cigarro contém substâncias tóxicas, sendo mais de 70 cancerígenas

2- Quem nunca fumou não precisa se preocupar em ter câncer de pulmão
Mito: há quem pense que o câncer de pulmão acontece apenas entre fumantes ou ex-fumantes, mas isso não é verdade. Em alguns casos, a doença pode surgir por conta de mutações genéticas

3-Cigarro eletrônico, vape, pendrive ou narguilé são inofensivos? Ajudam a parar de fumar?
Mito: eles são prejudiciais à saúde e não há evidências que ajudem a parar de fumar.

4- Só é possível diagnosticar a doença após o início dos sintomas
Mito: é possível rastrear o câncer de pulmão por meio de exames de imagem preventivo, indicado para pessoas com histórico de tabagismo acima dos 55 anos. Quanto mais precoce o diagnóstico, maior a chance de cura.

5- O câncer de pulmão tem cura
Verdade: com o avanço da medicina e da tecnologia, existem diversas possibilidades de tratamento e abordagens para a cura do câncer de pulmão. Pode ser indicado o tratamento cirúrgico, além da quimioterapia e a imunoterapia

Compartilhe esta notícia

Brasil Política

É falso que 80% das urnas eletrônicas do Brasil ‘estão fraudadas’

Circula nas redes sociais um vídeo em que o cantor Eduardo Costa afirma que 80% das urnas no Brasil são fraudadas. Ele diz ainda que, se Jair Bolsonaro não vencer as próximas eleições, vai acontecer uma guerra civil no país. “Vocês estão roubando o povo na cara dura”, afirmou.

No entanto, segundo o Tribunal Superior Eleitoral nenhuma fraude foi comprovada em 24 anos de uso dos equipamentos. Além disso, a PF não encontrou registros de investigações sobre fraudes que comprometessem o sistema desde que começou a ser usado

O vídeo de Eduardo foi publicado em outubro de 2018, quando o cantor fez a gravação em referência ao processo eleitoral daquele ano. A gravação voltou a circular após as manifestações de 7 de setembro, e novamente agora. A assessoria de imprensa de @eduardocosta informou que o cantor não tem interesse em se pronunciar sobre o assunto.

O TSE informa que mais de dez auditorias acontecem durante o processo eleitoral. Muitas delas permitem a participação de partidos políticos, candidatos, cidadãos, do Ministério Público e da OAB. Mais de 30 camadas de segurança são utilizadas no aparelho.

Além disso, a urna não tem qualquer acesso à internet, o que impede uma invasão online antes, durante ou depois das eleições. Ao final da votação, as urnas eletrônicas emitem um relatório com os votos contabilizados, os chamados boletins de urna. Eles podem ser usados para comparar os resultados e ficam disponíveis para consulta no site do TSE.

Compartilhe esta notícia

Brasil Geral

Censo 2022: saiba mais sobre a pesquisa e por que é importante participar

No dia 01 de agosto iniciou-se a coleta domiciliar de dados do Censo Demográfico 2022. Com dois anos de atraso por causa da pandemia, a pesquisa será realizada durante dois meses e meio. A expectativa do IBGE é atingir 50% do país no primeiro mês e 90% no segundo.

De acordo com o IBGE, a previsão é que sejam visitados 75 milhões de domicílios até o início de novembro. O instituto estima que, para coletar dados suficientes sobre a condição de vida dos brasileiros, será necessário percorrer mais de 8,5 mil quilômetros quadrados pelos quatro cantos do país.

Para realizar o censo, o IBGE contratou 183 mil recenseadores, 18 mil supervisores e 10 mil agentes censitários, alocados em 27 unidades estaduais, 566 agências e 6 mil postos de coleta. “Os primeiros resultados do Censo 2022 estão previstos para serem divulgados ainda no fim deste ano. Outras análises e cruzamentos de dados serão divulgados ao longo de 2023 e 2024”, informou o IBGE.

Serão aplicados dois questionários: o básico, com 26 questões; e o de amostra, com 77 perguntas mais detalhadas. A abordagem da população será presencial, pela internet ou por telefone.

Em 2022, a realização do Censo no Brasil completa 150 anos. Desde 1890, a coleta ocorre a cada década — a mais recente foi feita em 2010. Com o adiamento do estudo de 2020, o país completa 12 anos sem dados oficiais sobre seus habitantes. O atraso impacta diversos setores: desde a destinação de recursos do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) para as mais de 5 mil cidades brasileiras até a criação de políticas públicas de saúde, segurança pública, infraestrutura e educação, por exemplo.

Pela primeira vez, serão incluídas ao questionário perguntas sobre comunidades quilombolas. Até o momento, o país tem apenas estimativas referente a esse grupo, mas não conta com números oficiais sobre a quantidade de pessoas remanescentes de quilombos que habitam no Brasil.

Também serão acrescentadas ao questionário perguntas sobre autismo. A inclusão do assunto passou a ser obrigatória após a publicação da Lei nº 13.861, de 2019.

Apesar dos avanços com a inserção desses dois grupos, informações importantes ainda foram excluídas do Censo. Em junho deste ano, a Justiça Federal ordenou, em caráter liminar, que o IBGE incluísse questões sobre orientação sexual e identidade de gênero nos questionários.

O instituto recorreu da decisão e alegou que a inclusão da pergunta no questionário causaria novo atraso na realização do Censo. Após a justificativa do órgão, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região suspendeu a determinação que obrigava a criação de questões sobre o tema. A exclusão foi criticada por organizações da comunidade LGBT+, que lamentaram a falta de dados oficiais sobre esse grupo pelos próximos 10 anos, até a realização de outro censo.

Compartilhe esta notícia

Publicidade

Mais lidas