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Defesa de procurador que agrediu mulher alega surto psicótico

O advogado Marcos Modesto, que representa o procurador Demétrius Oliveira Macedo, que agrediu a socos a também procuradora Gabriela de Barros, disse, em nota, que ele sofre com surtos psicóticos.

Segundo a defesa de Demétrius, esse foi o contexto no qual ele agrediu Gabriela.

“É evidente que os acontecimentos do último dia 20/6 ocorreram em novo episódio psicótico, provavelmente com delírio persecutório, em meio ao qual, privado da razão, o procurador lamentavelmente veio a cometer os atos de lesão corporal que merecem o absoluto repúdio da sociedade”, disse o advogado, em nota.

O processo corre sob segredo de Justiça. Em momento algum Modesto negou a gravidade do fato. Macedo agrediu com socos a procuradora-geral do município. Foram provocadas uma série de lesões em seu rosto.

“Deixamos claro que o ato cometido no último dia 20/6 na cidade de Registro não se justifica e o procurador se colocou à disposição da lei para cumprir sua responsabilidade penal perante os fatos”, disse.

Segundo Modesto, Macedo tem como provar que, desde meados de 2020, vinha tendo surtos psicóticos e delírios persecutórios. Ele diz que o procurador, em função disso, pediu demissão do cargo público de Procurador Municipal, cargo no qual foi readmitido depois.

“A falta de consciência de seus atos foi constatada no exame demissional pelo médico do trabalho da respectiva Municipalidade, que fundamentou sua reintegração ao cargo público no ano de 2021 mediante processo judicial”, disse. Ele encaminhou laudo psiquiátrico do dia 8 de dezembro de 2020. Leia a íntegra. Ele também enviou o atestado demissional do procurador.

Segundo Modesto, Macedo teria solicitado a mudança de setor na prefeitura, o que não teria sido atendido.

“Mencionamos que, em virtude de seu quadro de saúde mental, fragilizado devido a problemas de ordem pessoal, às pressões naturais do cargo, bem como à animosidade que sentia em seu ambiente de trabalho, ele solicitou mudança de setor, e esse pedido não foi atendido por seus superiores hierárquicos”, afirmou.

ENTENDA O CASO

O procurador Demétrius Oliveira Macedo agrediu a socos na segunda-feira (20) a também procuradora Gabriela de Barros, dentro da prefeitura do município de Registro.

Macedo, que foi afastado de sua função, agrediu a colega depois que ela abriu um processo disciplinar contra sua conduta no ambiente de trabalho.

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Hospital onde Klara Castanho ficou internada abre sindicância para investigar vazamento de dados

O hospital de São Paulo onde a atriz Klara Castanho deu à luz a um bebê fruto de um estupro informou, por meio de nota, que abriu sindicância para investigar o vazamento de dados sigilosos envolvendo o caso da atriz.

Na nota, divulgado pelo Fantástico no último domingo (26), a unidade de saúde informou que preza pela “privacidade de seus pacientes bem como o sigilo das informações do prontuário médico. O hospital se solidariza com a paciente e familiares e informa que abriu uma sindicância interna para a apuração desse fato”.

No último sábado (25), Klara contou que, após o parto, foi ameaçada por uma enfermeira do hospital, que a questionou o que aconteceria se vazasse o caso dela para a imprensa. 

O colunista Leo Dias, do portal Metrópoles, revelou que tomou conhecimento sobre o caso de Klara após ser procurado por uma enfermeira que não revelou o nome. Leo teria prometido à atriz que não escreveria sobre o assunto, no entanto, a informação confidencial acabou sendo passada para outras pessoas.

O Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo (Coren-SP) também comunicou que fará uma investigação para apurar a conduta da profissional de saúde

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Em carta aberta, atriz conta que foi vítima de estupro e entregou bebê para adoção

A atriz Klara Castanho, conhecida por interpretar papéis mirins na Rede Globo, revelou que engravidou após um estupro e entregou a criança para adoção. A artista se pronunciou em uma carta aberta publicada em suas redes sociais após a também atriz Antônia Fontenelle, sem citar nomes, ameaçar contar a história.
 
“Sempre mantive minha vida afetiva privada, assim, expô-la dessa maneira é algo que me apavora e remexe dores profundas recentes, No entanto, não posso silenciar ao ver pessoas conspirando e criando versões sobre uma violência repulsiva e de um trauma que sofri. Fui estuprada”, começou Klara. 
 
No relato, a atriz conta que o abuso aconteceu quando ela estava longe da família, em outra cidade, e que optou por não fazer o boletim de ocorrência por se sentir envergonhada e culpada. A descoberta da gravidez aconteceu pouco antes do parto, após a atriz passar mal. 
 
“Fiz uma tomografia e, no meio dela, o exame foi interrompido às pressas. Fui informada que eu gerava um feto no meu útero, Sim, eu estava quase no término da gestação quando soube. Foi um choque. Meu mundo caiu. Meu ciclo menstrual estava normal, meu corpo também. Eu não tinha ganhado peso e nem barriga. Naquele momento do exame, me senti novamente violentada e novamente culpada”, contou. 
 
Klara afirmou ainda ter sofrido com o descaso da equipe médica que a atendeu. De acordo com ela, o médico teria dito que ela seria obrigada a amar o bebê. Já uma enfermeira teria abordado a atriz após o parto ameaçando contar para a imprensa. 
 
“Era demais para processar, para aceitar e tomei a atitude que considero mais digna e humana. Eu procurei uma advogada e conhecendo o processo, tomei a decisão de fazer uma entrega direta para adoção. Passei por todos os trâmites: psicóloga, ministério público, juiz, audiência – todas as etapas obrigatórias. Um processo que, pela própria lei, garante sigilo para mim e para a criança”, contou. 
 
A atriz prossegue afirmando que “ser pai e/ou mãe não depende tão somente da condição econômico-financeira, mas da capacidade de cuidar. Ao reconhecer a minha incapacidade de exercer esse cuidado, eu optei por essa entrega consciente e que deveria ser segura”.
 
O relato de Klara veio após a atriz Antônia Fontenlle ameaçar contar a história de uma ex-atriz mirim que havia tido um filho de entregue para adoção. A atriz não chegou a citar o nome de Klara, mas criticou a atitude, afirmando que “ela não quis olhar no rosto da criança”. 

Na carta, Klara afirma que tudo o que fez foi pensando em resguardar a vida e o futuro da criança, “que merece ser criada por uma família amorosa, devidamente habilitada à adoção, que não tenha as lembranças de um fato tão traumático”. 
 
A atriz finalizou afirmando que está sendo amparada por sua família e que está cuidando de sua saúde mental e física. “Minha história se tornar pública não foi um desejo meu, mas espero que, ao menos, tudo o que me aconteceu sirva para que mulheres e meninas não se sintam culpadas e envergonhadas pelas violências que elas sofrem”, concluiu. 

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Brasil Polícia

Homem espanca procuradora em SP, ele alega que sofria ‘assédio moral’ no trabalho

O homem que agrediu a procuradora-geral de Registro no interior de São Paulo, disse à polícia que sofria assédio moral no local de trabalho. Demétrius Oliveira Macedo, 334 anos, também procurador, foi ouvido pela Policia Civil e foi liberado na sequência, uma vez que o delegado responsável pelo caso considerou que “não havia uma situação de flagrante”. A ação foi filmada por outra funcionária e mostrava o procurador desferindo socos e chutando a colega.

Fernando Carvalho Gregório, delegado do 1º Distrito Policial do município falou sobre o depoimento do agressor e a relação dos colegas no trabalho. “Ele admitiu que agrediu a vítima e alegou que assim o fez por sofrer assédio moral”.

O delegado também explicou sobre a decisão de liberar Demétrius após o depoimento. “

“Eu entendi que não havia uma situação de flagrante, e sim um fato criminoso. É claro que deveria ser devidamente apurado. Por isso, fizemos o registro da ocorrência e tomamos todas as diligências cabíveis na ocasião”.

“O fato também é analisado pelo Ministério Público (MP) e Poder Judiciário (PJ). Ao final de todos os trabalhos, teremos uma conclusão das investigações num processo, e uma eventual condenação”, ressaltou o delegado, que acrescentou não ser possível antecipar um resultado sem que tenham sido realizadas as devidas investigações.

O que diz a prefeitura

A administração municipal, por meio de nota, manifestou “mais absoluto e profundo repúdio aos brutais atos de violência realizados pelo Procurador Municipal contra a servidora municipal mulher que exerce a função de Procuradora Geral do Município. Que a vítima e sua família recebam toda nossa solidariedade, apoio e cada palavra de conforto e acolhimento”.

A prefeitura acrescentou que está tomando as providências necessárias e já determinou de imediato que o agressor seja suspenso, nos termos do art. 179, c/c inc. III do art. 180, ambos da Lei Complementar nº 034/2008 – Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Registro, com prejuízo de seus vencimentos, a partir de 21 de junho.

Fonte: g1

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Brasil Cultura

Ex-marido de Simaria usou milhões de conta conjunta com sertaneja para comprar Bitcoin

Durante entrevista ao colunista Léo Dias, do “Metrópoles”, a cantora Simaria revelou detalhes polêmicos das suas relações com a sua irmã Simone e com o seu ex-marido, Vicente Escrig, que separou quando ainda estava grávida.

De acordo com a coluna do jornalista Léo Dias, o ex-marido da sertaneja teria usado o valor equivalente a R$ 1,8 milhão da conta conjunta com a artista para comprar criptomoeadas, mais conhecida como Bitcoin.

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Ainda de acordo com a coluna, consta no processo de Ecrig, que ele foi expulso de casa e teria ficado sem dormir e sem bens, por isso, retirou a quantia e investiu em criptomoeda. O ex-marido de Simaria fez isso após ter pedido à Justiça que a sertaneja pagasse o aluguel da sua casa.

Bahia.ba

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