O aposentado Waldemiro Gomes, 69 anos, é o primeiro paciente do DF a recuperar o movimento das pernas após ser submetido a uma cirurgia inédita no Centro-Oeste.
O procedimento foi uma artroplastia total do quadril realizada com a ajuda de uma nova tecnologia, que permite aos médicos intervir de maneira mais precisa e segura no momento da cirurgia. É o segundo no Brasil a utilizar o sistema de inteligência artificial Velys Hip Navigation.
A tecnologia permite uma sobreposição de imagens computadorizadas de alta definição, em tempo real, que auxilia o cirurgião durante a cirurgia para a realização de cortes e intervenções para o posicionamento da prótese.
Waldemiro Gomes conta que ficou surpreso com o resultado e já deixou o hospital andando, cinco dias após a prótese de quadril ter sido colocada. “Três dias depois da cirurgia, eu já estava muito bem. Sem dores”, conta.
O aposentado relata que havia sido submetido a uma cirurgia do tipo em 1970, mas que, com o desgastaste da prótese, foi perdendo os movimentos. “Quase não movimentava mais minhas pernas, tinha dificuldades para andar, além de sentir muitas dores”. Esse tipo de tecnologia inovadora vem para salvar muitas vidas e entregar mais qualidade e saúde a diversos pacientes.
Cirurgia inédita no Distrito Federal faz homem recuperar movimento das pernas
O aposentado Waldemiro Gomes, 69 anos, é o primeiro paciente do DF a recuperar o movimento das pernas após ser submetido a uma cirurgia inédita no Centro-Oeste.
O procedimento foi uma artroplastia total do quadril realizada com a ajuda de uma nova tecnologia, que permite aos médicos intervir de maneira mais precisa e segura no momento da cirurgia. É o segundo no Brasil a utilizar o sistema de inteligência artificial Velys Hip Navigation.
A tecnologia permite uma sobreposição de imagens computadorizadas de alta definição, em tempo real, que auxilia o cirurgião durante a cirurgia para a realização de cortes e intervenções para o posicionamento da prótese.
Waldemiro Gomes conta que ficou surpreso com o resultado e já deixou o hospital andando, cinco dias após a prótese de quadril ter sido colocada. “Três dias depois da cirurgia, eu já estava muito bem. Sem dores”, conta.
O aposentado relata que havia sido submetido a uma cirurgia do tipo em 1970, mas que, com o desgastaste da prótese, foi perdendo os movimentos. “Quase não movimentava mais minhas pernas, tinha dificuldades para andar, além de sentir muitas dores”. Esse tipo de tecnologia inovadora vem para salvar muitas vidas e entregar mais qualidade e saúde a diversos pacientes.
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