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Coleta de dados do IBGE para o Censo 2022 começa em 1º de agosto

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) começará a coletar dados para o Censo 2022 na próxima segunda-feira, 1º de agosto. A novidade deste ano é que os recenseadores contarão com uma central telefônica exclusiva para esclarecer as dúvidas da população durante a coleta domiciliar da maior pesquisa do país.

De acordo com informações do IBGE, o Centro de Apoio ao Censo (CAC), disponível via 0800 721 8181, terá 180 agentes censitários e tem como objetivo auxiliar a população a preencher o questionário via internet ou telefone. A população pode confirmar a identidade dos recenseadores e dos agentes de pesquisa do IBGE também pelo 0800 721 8181 ou diretamente pelo site Respondendo ao IBGE.

O processamento das informações do Censo 2022 já está garantido com um data center de classe mundial. Computação na nuvem, bancos de dados de alta performance, segurança com criptografia, inteligência artificial são alguns dos recursos da infraestrutura para o Censo.

Pela segunda vez, o IBGE oferece à população a opção de preenchimento do questionário via internet, que pode ser ativada após uma visita inicial obrigatória do recenseador. A partir da visita, será gerado um e-ticket, com prazo de validade de sete dias, para que a pessoa responda ao questionário online.

O entrevistado poderá também participar do Censo pelo telefone, que também é uma das novidades de 2022. Após a visita para o cadastramento do endereço e de pelo menos um contato com o morador, ele poderá escolher responder ao Censo por telefone, concedendo autorização ao agente para que este preencha o questionário junto ao entrevistado.

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Brasil Estação saúde

Reinfecções de covid ficam mais frequentes e mais rápidas

Informações da empresa genômica Helix mostram que as reinfecções nos EUA passaram de 3,6% dos casos em maio (quando a subvariante BA.2 da ômicron era dominante) para 6,4% em junho, quando a variante BA.5 se tornou dominante.

São poucos os países com monitoramento ativo do fenômeno. No Reino Unido, 89,6% dos casos classificados como reinfecção se deram durante o período em que a variante ômicron era dominante.

Em um artigo publicado no New England Journal of Medicine mostra que o fato de ter tido uma infecção anterior conseguia proteger uma pessoa com uma eficácia acima de 80% contra um novo contágio. Quando a ômicron se tornou dominante, caiu para 56%.

Médicos em todo o mundo observam um novo padrão da pandemia emergir a partir da chegada da ômicron: reinfeções mais frequentes e em intervalos mais curtos. A habilidade da variante ômicron em driblar anticorpos trouxe uma pandemia essencialmente diferente.

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Brasil

Operação Resgate II retira 337 trabalhadores de condições análogas à escravidão

A Procuradoria-Geral da República divulgou nesta quinta-feira que foram retirados 337 trabalhadores em condições análogas à escravidão. A ação, conjunta com outros órgãos, começou em 4 de julho e segue em andamento. Batizada de “Operação Resgate 2”, é considerada a maior operação sobre o tema.

Nos sete primeiros meses do ano, foram realizadas 242 ações e 1178 trabalhadores foram resgatados neste ano. Entre os casos estão uma trabalhadores doméstica e um caso de clínica terapêutica que eram obrigadas a fazer artesanato e vender na rua. No caso, caso a pessoa não batesse a meta seria penalizada.

A iniciativa é resultado de parceria entre seis órgãos públicos: Ministério Público Federal (MPF); Subsecretaria de Inspeção do Trabalho, do Ministério do Trabalho e Previdência (SIT); Ministério Público do Trabalho (MPT); Polícia Federal (PF); Defensoria Pública da União (DPU); e Polícia Rodoviária Federal (PRF).

As denúncias de trabalho análogo ao escravo podem ser feitas de forma remota e sigilosa no Sistema Ipê, criado pela Subsecretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) em parceria com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), pelo Disque 100.

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Brasil Geral

Rede 5G é ativada em algumas capitais brasileiras

A rede 5G foi ativada nesta sexta-feira em mais três capitais brasileiras: João Pessoa, Belo Horizonte e Porto Alegre. Quem tem celular habilitado para essa nova faixa de transmissão já pode aproveitar os benefícios, como velocidade até 20 vezes mais rápida que o 4G.

A 5G é a quinta geração das redes móveis, que vem sendo desenvolvida desde os anos 2000, para ser a sucessora da rede 4G. Ela promete maiores velocidades de conexão e download de dados, entre 600 Mb/s a até 2 Gb/s. A

Com essa nova tecnologia os usuários serão capazes de navegar na internet com muita rapidez, por exemplo, é possível baixar um filme em menos de um minuto. Vários moradores de BH comentaram nas redes sociais sobre a primeira impressão que tiveram do 5G, e a rapidez impressionou, e deixou muitos internautas animados com as possibilidades.

No entanto, a grande a expectativa para o lançamento do 5G em João Pessoa, a primeira cidade do Nordeste a receber a nova geração de transmissão de dados, foi frustrada. Logo nas primeiras horas da manhã, parte dos usuários percebeu que a rede permanecia no 4G —ou até com oscilações para o 3G, e muitos reclamaram que o sinal do 5G não estava potente ou operando como deveria.

A 5G será usada por todos em banda larga móvel, comunicações de missão crítica e IoT massiva. Existem as partes principais onde a 5G está sendo usada e é bastante eficaz. Com o tempo, isso mudará a maneira como o mundo navega na internet, e cada parte ajudará você a economizar mais tempo.

A verdade é que o 5G está sendo projetado para a realidade da “Internet das Coisas”. Hoje, temos cada vez mais dispositivos inteligentes conectados à internet, de geladeiras e microondas, de smartwatches a vestíveis.

Enquanto a maioria desses aparelhos usam hoje a rede doméstica, com o passar dos anos, novos dispositivos poderão se beneficiar ao estarem conectados à internet o tempo todo. Como carros, semáforos, servidores de órgãos públicos, sensores especializados, equipamentos médicos, drones, equipamentos para funções especializadas, sistemas de segurança e até mesmo residências e edifícios inteiros, que poderiam contar com sensores capazes de analisar a informar condições estruturais.

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Brasil

Projeto aumenta multa para quem estaciona em vaga de deficiente ou idoso

Está em análise no Senado um projeto que aumenta a multa para quem reincide na infração de estacionar, sem a respectiva credencial, em vaga reservada a idoso ou pessoa com deficiência (PL 1.445/2022). A senadora Daniella Ribeiro (PSD-PB) é a autora da proposta.

De acordo com o texto, essa multa pode aumentar até cinco vezes, dependendo do número de reincidências ocorridas no período de 12 meses. Além disso, o projeto permite que o Ministério Público entre em juízo para cobrar indenização do infrator reincidente por dano moral difuso.

Multa escalonada

Daniella Ribeiro lembra que, atualmente, quem estaciona em vaga destinada a idoso ou pessoa com deficiência está sujeito a: multa de R$ 293,47; inclusão de sete pontos na carteira de habilitação; e remoção do veículo.

Em seu projeto, ela prevê a elevação escalonada dessa multa para os infratores reincidentes: o valor seria multiplicado por 2, 3, 4 ou 5, conforme o número de infrações acumuladas no período de 12 meses.

Assim, o valor seria duplicado para quem comete a infração duas vezes no período, triplicado para quem a comete três vezes no período, e assim por diante, até o limite de cinco vezes o valor da multa original (ou seja, R$ 1.467,35).

Justificativa

Na justificação do projeto, Daniella ressalta que é muito comum o desrespeito às vagas reservadas de estacionamento. Ela cita queixas de idosos e pessoas com deficiência que, devido a esse problema, são impedidos de utilizar espaços públicos.

Para que as medidas defendidas pela senadora sejam possíveis, sua proposta prevê alterações no Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503, de 1997), na Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei 13.146, de 2015) e no Estatuto do Idoso (Lei 10.741, de 2003).

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