Esportes

Esportes

Vitória perde para Palmeiras em retorno à Série A do Campeonato Brasileiro

Em seu retorno à Série A do Brasileirão após seis anos, o Vitória foi derrotado pelo Palmeiras, por 1 a 0, em um Barradão lotado. O gol da partida, que contou com a presença do técnico da Seleção Brasileira, Dorival Júnior, foi marcado pelo colombiano Richard Ríos aos 19 minutos do 1° tempo. O jogo também contou com a lesão do volante Dudu, que sentiu o joelho e foi substituído aos 31 minutos da 1ª etapa.

Com o resultado, o Leão perdeu uma uma invecibilidade 23 jogos no Barradão. Até este domingo, a última derrota do Vitória em seus domínios havia sindo contra o Criciúma, no dia 12 de junho do ano passado, ainda pela 11ª rodada da Série B.

Agora, o Rubro-Negro volta a campo no próximo domingo (21), no clássico contra o Bahia, pela 3ª rodada da Série A do Brasileirão. O duelo diante do Cuiabá, válido pela 2ª rodada, foi adiado por conta da partida do time mato-grossense pelas semifinais da Copa Verde, na próxima quarta-feira (17).

Fonte: Bahia Notícias

Compartilhe esta notícia

Esportes

Baiano Robson Conceição nocauteia mexicano no sétimo round

Em busca de sua quarta chance de disputar um título mundial de boxe, Robson Conceição deu o primeiro passo neste sábado (13), na cidade texana de Corpus Christi, onde venceu o mexicano Jose Ivan Guardado com um nocaute aos 2min27s do sétimo round.

Robson Conceição é o atual número 2 da divisão superpena (até 59kg) do Conselho Mundial de Boxe (WBC). O cartel do brasileiro, campeão olímpico na Rio-2016, soma agora 18 vitórias, duas derrotas e um empate.

Compartilhe esta notícia

Bahia Esportes

É hoje: no Beira Rio, Bahia encara o Internacional em estreia na Série A

A largada no Campeonato Brasileiro será dada para o Bahia. Neste sábado, o Esquadrão estreia na Série A contra o Internacional, no estádio Beira-Rio, às 18h30. Fora de casa, a missão do tricolor é a de fazer um bom jogo para faturar os primeiros três pontos na competição.

O triunfo sobre o Náutico por 3×0 e a consequente classificação à semifinal da Copa do Nordeste reduziram a pressão após a perda do título estadual, mas o Bahia inicia o Brasileirão sob certa desconfiança depois de ter passado dificuldade contra times participantes das Séries A e B.

“Infelizmente, não conseguimos entregar o título que a gente queria, mas temos outra oportunidade na Copa do Nordeste, e começar um Brasileiro de forma que não chegue ao final do ano como foi, dependendo de uma última rodada, que a gente consiga posições melhores”, afirmou Ceni.

A Série A do Brasileirão, aliás, é considerada como prioridade dentro do Bahia. No segundo ano sob a gestão do Grupo City, o Esquadrão quer apagar a imagem deixada na última temporada, quando se livrou do rebaixamento apenas na última rodada, e se consolidar entre as 10 melhores equipes da competição.

Apesar do clube não deixar explicitamente claro quais as metas mínimas em cada torneio, internamente, a ideia é a de fazer uma campanha sem sustos e garantir uma vaga em campeonatos como a Sul-Americana ou a Libertadores.

Para a estreia, Rogério Ceni ganhou o retorno do atacante Everaldo, recuperado de lesão. O meia Carlos de Pena, último reforço anunciado pelo tricolor, foi regularizado e também está à disposição do treinador. Se for escolhido, o uruguaio estreará diante do ex-time. Ele defendeu o Inter entre 2022 e 2024, e deixou o Colorado para acertar com o Esquadrão.

A tendência é a de que Rogério coloque em campo uma equipe bem parecida com a que disputou a final do Baiano contra o Vitória, com força máxima no meio-campo. A dúvida fica por conta da lateral esquerda. Sem um jogador de origem, Rezende e Luciano Juba disputam a posição, enquanto Cicinho corre por fora. Juba também pode ser opção para o ataque – nesse caso, concorre com Biel e Ademir.

COLORADO

Assim como o Bahia, o Internacional tem na estreia no Brasileirão a chance de aliviar a pressão. O Colorado ficou fora das finais do Campeonato Gaúcho e vem de empates sem gols nos dois primeiros jogos na Sul-Americana.

O técnico Eduardo Coudet vem sendo questionado e parte da torcida pede a demissão do argentino. O Inter, aliás, fez contratações de peso e tem como principais novidades os atacantes Alario e Borré. A dupla, no entanto, ainda não engrenou.

Destaque na última temporada, o centroavante Enner Valencia, machucado, está fora da partida. A situação é a mesma do meia Alan Patrick. Já o volante Aránguiz volta a ficar à disposição após realizar um procedimento ocular.

Fonte: Correio

Compartilhe esta notícia

Bahia Esportes

Carlos de Pena desembarca em Salvador para assinar com o Bahia

Próximo de ser anunciado pelo Bahia, Carlos de Pena já está em Salvador. O atleta uruguaio, que estava no Internacional, desembarcou na capital baiana na madrugada desta quarta-feira (10).O BN apurou que ele vai assinar contrato até o fim do ano, com possibilidade de renovação por mais uma temporada.

O jogador foi recebido por funcionários do clube e seguiu para o CT Evaristo de Macedo. Ele vai passar por exames médicos antes de ser confirmado de maneira oficial pelo Esquadrão de Aço.

Carlos Maria de Pena Bonino tem 32 anos de idade. Nesta temporada, atuou em cinco partidas pelo Inter e marcou um gol. Além do Colorado, ele passou por clubes como Nacional (URU), Dinamo de Kiev e Middlesbrough.

Fonte: Bahia Notícias

Compartilhe esta notícia

Bahia Esportes

Após empate, Ceni lamenta vice-campeonato e assume: ‘A responsabilidade é minha’

Após empatar em 1×1 na Arena Fonte Nova, o Bahia terminou o Campeonato Baiano de 2024 como vice-campeão. Mesmo o gol de Everton Ribeiro não foi suficiente para reverter a vantagem do Vitória conquistada no jogo de ida. Na entrevista coletiva, o técnico Rogério Ceni lamentou a perda do título e assumiu a responsabilidade pelo resultado final.

“Eu acho que hoje, com a expulsão, sofremos mais do que o normal, mesmo com muitas oportunidades de gol. Foi até um lance interpretativo, o árbitro deu sequência. E ficar com um a menos durante 70 minutos pesa um pouco em um dia como hoje. O Vitória é uma equipe muito competitiva, tem força de marcação no meio-campo. Nós tivemos boas oportunidades na soma das duas partidas, eles também. Mesmo com um homem a mais eles se postaram defensivamente e apostaram nos contra-ataques e transições para criar”, iniciou Ceni.

“Foram dois jogos bem equilibrados. É uma pena, sei que os torcedores estão tristes, também estamos. Queríamos conquistar esse primeiro título com o Bahia. Vamos bastante chateados para casa. A torcida lotou o estádio e foi nosso combustível. Mas repito, foram dois jogos muito parelhos, e perdemos por detalhes. Tomamos gols no final do outro jogo, nesse tomamos logo no início. Corremos atrás o jogo inteiro, mas eles foram mais felizes nas conclusões a gol somando as duas partidas”, complementou.

Em quatro BaVis disputados em 2024, Rogério Ceni só saiu de campo com o triunfo em apenas uma oportunidade, quando ganhou do rival por 2×1 dentro da Fonte Nova, pela Copa do Nordeste. Com o apoio da torcida e o mando de campo, a expectativa era de que o Esquadrão terminasse o domingo com o trófeu em mãos. No entanto, o gol de Éverton Ribeiro não foi suficiente para conseguir o título. Sobre a derrota, o comandante lamentou o resultado, mas elogiou o elenco e assumiu a responsabilidade pelo resultado do campeonato.

“Eu queria muito ser campeão, a responsabilidade é minha, as escolhas e as mudanças são minhas, então a responsabilidade é toda minha. Dos jogadores, eu só tenho elogios para fazer, convivemos horas por dias, e a forma como eles representaram o clube hoje é muito digna. Mesmo com muita dor no coração de ter perdido esse título importante para o clube”, lamentou.

Na coletiva, Rogério também foi perguntado sobre a desistência em colocar Yago Felipe no jogo. “Na verdade iriam entrar os dois, tanto Yago quanto Ademir. Mas para arriscar um pouco mais ofensivamente, ia entrar o Yago e sair Thaciano, e o Caio [Alexandre] fez sinal de que já estava esgotado. Então eu ia botar os dois lado a lado e iria posicionar o Ademir do outro lado [esquerdo] para ter velocidade e manter o Everton ainda em campo. Como eu achei que o Thaciano aguentaria mais um pouco, eu voltei com o Thaciano para tentar manter o time um pouco mais ofensivo, botando o Ademir, mantendo o Everton Ribeiro e colocando o Thaciano como segundo volante naquele momento. E como o Thaciano suportou até o final do jogo junto com o Jean [Lucas] não houve a necessidade de colocar mais um homem de recomposição”, respondeu.

“Eu recuei na mexida porque achei que o Thaciano estava um pouco cansado para fazer o lado, e achei que não aguentaria até o final de jogo como segundo volante. O Ademir entraria junto com o Yago naquele momento, aí eu pensei em trazer o Thaciano para dentro e apostei em um mudança mais ofensiva. Se o Thaciano cansasse, quem entraria era o Yago no meio-campo, completou”.

Outros pontos citados na coletiva:

Preparação física

“A preparação física é boa. É que no último jogo perdemos muitas posses de bola simples no meio de campo, errando muitos passes. E quando você começa a fazer muitas transições, para jogadores técnicos como o Everton Ribeiro e o Caio Alexandre, eles não têm como características a marcação. Então, nessas perdas, Everton precisa voltar, Cauly precisa voltar, Caio precisa voltar, eles se cansam mais. Hoje, com temperatura mais baixa, não demos tantas transições ao adversário, mesmo com 10 em campo. Cauly esteve um pouco cansado, o que é normal jogando com 10, mas creio que eles suportam bem no dia de hoje”.

Troca de Juba por Biel

“No jogo fora de casa eu tentei dobrar a marcação do Juba com o Rezende tentando evitar que o adversário construísse mais pelo lado direito. O Juba recompõe melhor do que o Biel, tanto que o Juba joga como lateral e o Biel como atacante. Hoje, precisando do resultado, achei que o jogo estava mais para o Biel. Fazer o um contra um, para atacar mais o interior e abrir o espaço para a ultrapassagem de Jean Lucas. Essa é até a situação do gol. Eu achei que para o jogo de hoje o Biel era mais útil, com talento de um contra um, drible e flutuação para chegar ao gol adversário. Lá no Barradão, o Juba foi um jogador mais de lado, de trabalhar mais perto da linha e dobrar a marcação com o Rezende, ele só foi para a lateral quando o Rezende precisou ir para o meio. Só saiu naquele jogo porque ele pediu por conta do cansaço, se não ficaria até o final”.

Fonte: Correio

Compartilhe esta notícia

Publicidade

Mais lidas