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Morre aos 29 anos a corredora brasileira Luisa Giampaoli

A corredora Luisa Giampaoli morreu nesta sexta-feira, 26, aos 29 anos. A atleta sofria com um edema cerebral e estava internada em estado grave. A informação foi confirmada pelo marido da atleta, Eduardo Schmit, nas redes sociais.

“[Ela] acabou de falecer. Quero Justiça, que o Brasil todo saiba que negligenciaram com ela. Não fizeram o que tinha de ser feito”, disse, enquanto aparecia chorando nas imagens. “Eu quero justiça. por favor me ajudem a ter justiça. isso não pode ficar impune. Isso é uma vergonha… A saúde de Pelotas. Desculpa o desabafo, mas dói demais. Muito”, afirmou Eduardo.

O estado de saúde da competidora gerou desencontros recentemente. A Confederação Brasileira de Atletismo chegou a publicar uma nota de pesar na terça-feira, 23, lamentando a morte da atleta. Contudo, Schmit afirmou que estava viva, apesar da gravidade da doença.

Schimt demonstrou indignação com o tratamento dado pelos médicos à esposa. Segundo ele, os médicos não fizeram uma ressonância para saber o diagnóstico de Luisa antes que se agravasse. Entre os sintomas, a atleta apresentava dores de cabeça e perda de memória.

Natural de Pelotas, no Rio Grande do Sul, Giampaoli representou a seleção brasileira no Campeonato Ibero-Americano de Atletismo em maio.

Fonte: A Tarde

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Conheça os baianos que participarão nas Olimpíadas de Paris 2024

As Olimpíadas de Paris de 2024 contará com a participação de 15 atletas baianos em sete modalidades diferentes. Apesar de serem apenas 15% dos 276 atletas brasileiros na competição, são promessas de medalhas nos jogos.

Os atletas baianos participarão no boxe, canoagem, natação, mountain bike, BMX, maratona aquática e no futebol. Alguns dos participantes já são medalhistas, Isaquias Queiroz possui um ouro, duas pratas e um bronze.

Veja a lista dos atletas e suas modalidades:

  1. Ana Marcela (maratona aquática)
  2. Bárbara dos Santos (boxe)
  3. Beatriz Ferreira (boxe)
  4. Breno Correia (natação)
  5. Guilherme Caribé (natação)
  6. Isaquias Queiroz (canoagem)
  7. Jacky Godmann (canoagem)
  8. Keno Marley (boxe)
  9. Mateus Bastos (canoagem)
  10. Paôla Reis (BMX)
  11. Rafaelle Souza (futebol)
  12. Tatiana Chagas (boxe)
  13. Ulan Galinski (mountain bike)
  14. Valdenice Conceição (canoagem)
  15. Wanderley Pereira (boxe)

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Lucho Rodriguez chega em Salvador e será apresentado hoje ao Bahia

O novo atacante uruguaio Lucho Rodriguez, a maior contratação do futebol nordestino, chegou na madrugada desta sexta-feira (26/07), em Salvador. O time pagou cerca de R$80 milhões pelo atleta.

O influenciador tricolor Neto Souza, do canal ECB, conseguiu flagrar o momento e conversou brevemente com o jogador, que chegou a brincar: “Bora Baea”.

A expectativa é que o atleta já esteja à disposição do técnico Rogério Ceni para a partida contra o Internacional, no sábado (26/07), na Arena Fonte Nova.

Fonte: Informe Baiano

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Primeiro turno do Vitória termina com pontuação menor que em anos de rebaixamento na Série A

A derrota para o Flamengo na noite desta quarta-feira (24) foi a última partida do Vitória no primeiro turno do Campeonato Brasileiro. O rubro-negro fechou a metade inicial do torneio com quatro triunfos, três empates e 12 derrotas, somando 15 pontos. Na 18ª posição na tabela, o Leão faz uma campanha tão ruim quanto nos anos de rebaixamento do clube.

Das quatro vezes em que o Vitória terminou a Série A entre os últimos colocados, apenas em 2014 que o time não pontuou mais que a atual temporada ao fim do primeiro turno. Nas duas edições, a equipe somou os mesmos 15 pontos – mas, há dez anos, foram menos derrotas e mais empates. Naquela edição de 2014, foram três vitórias, seis empates e 10 derrotas – duas a menos que em 2024. Na época, o clube era o lanterna do Brasileirão e acabou o ano com 37 pontos, em 17º.

Já em 2018, última vez que a equipe havia disputado a primeira divisão, a metade inicial acabou com 19 pontos somados. Foram cinco vitórias, quatro empates e 10 derrotas. A campanha colocou o Vitória na 17ª colocação – e em 19º ao fim do Brasileirão.

Dentre os anos de rebaixamento, o Vitória fez o seu melhor turno inicial em 2010, quando conquistou 22 pontos. A marca foi alcançada após vencer cinco vezes, empatar sete e perder outros cinco jogos. O aproveitamento colocou o time na 15ª colocação ao fim das 19 primeiras rodadas, melhor posição entre as temporadas citadas. No entanto, o rubro-negro não conseguiu manter o desempenho e terminou o campeonato em 17º, com 42 pontos.

Apesar do Leão também ter caído no ano de 2004, a campanha no Campeonato Brasileiro daquele ano não foi considerada, já que a edição contava com 24 equipes.

Fonte: Correio

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Bahia iguala melhor campanha no 1º turno, mas queda de rendimento liga alerta para o restante do Brasileirão

A primeira metade do Campeonato Brasileiro chegou ao fim para o Bahia. Depois de 19 jogos, o Esquadrão igualou a sua melhor campanha na Série A por pontos corridos, mas a queda nas últimas três partidas ligou o alerta no time para o restante da temporada.

O empate aos 53 minutos do 2º tempo com o Atlético-GO evitou mais uma derrota na competição e deixou o clube baiano com 31 pontos, na sétima colocação. A pontuação e a posição na tabela são as mesmas da que a equipe conseguiu em 2019, sob o comando de Roger Machado. A diferença é a de que em 2024, a equipe conquistou uma vitória a mais.

Em 19 partidas, o Esquadrão venceu nove, empatou quatro e perdeu seis, o que representa um aproveitamento de 54,4%. A equipe marcou 28 gols e sofreu 23, ficando com saldo positivo de cinco tentos. Na primeira metade da competição, o fator casa foi fundamental para o sucesso da equipe.

Foi na Fonte Nova que o tricolor somou 21 dos 31 pontos que possui. Foram sete vitórias e duas derrotas em nove jogos, desempenho que deixa o Bahia como quinto melhor mandante entre os 20 clubes da competição.

A campanha que fez o time de Rogério Ceni brigar no pelotão de cima durante boa parte do primeiro turno foi impulsionada pelo bom início. Depois de perder do Internacional na estreia, o Bahia embalou sequência de oito jogos sem ser derrotado. Porém, o sonho de virar a primeira metade na zona de classificação para a Libertadores transformou-se em frustração.

Apesar de ter alcançado 30 pontos a três rodadas do fim do primeiro turno, o tricolor derrapou na reta final. Diante de adversários que estão na parte de baixo da tabela, o time conquistou apenas um dos nove pontos que disputou. Com isso, acabou ultrapassado pelos concorrentes e ficou fora do G6.

Além disso, a equipe não conseguiu superar a sua própria melhor campanha nem a de um clube nordestino, marca alcançada pelo Fortaleza, que em 2021 fez 33 pontos em 19 jogos. Esse ano, o clube cearense pode ampliar essa marca, já que possui os mesmos 33 pontos, mas em 18 partidas.

“Vamos seguir, não é fácil. É um primeiro turno com 31 pontos, no ano passado foram 18 pontos em 19 rodadas, esse ano são 31 em 19. Claro que a gente lamenta porque o começo deu um número maior de pontos, nesse fim a gente caiu de produção, caiu em número de pontos, mas que a gente possa recomeçar no segundo turno e manter esse nível de aproveitamento do primeiro turno para que a gente possa chegar em uma posição que nos dê algo importante no final do campeonato”, analisou Rogério Ceni.

Se espelhar a pontuação do primeiro turno na reta final do Brasileirão, o tricolor certamente colherá bons frutos, já que fecharia a Série A com 62 pontos. Historicamente a pontuação garante uma vaga na Libertadores. No ano passado, por exemplo, o Red Bull Bragantino terminou em 6º, com 62, e foi para a fase prévia da competição internacional.

Vale lembrar que a zona de classificação da Libertadores aumentará caso os clubes que estejam entre os seis primeiros colocados conquistem os títulos da Copa do Brasil, da própria Libertadores e da Sul-Americana.

Amanhã, o Bahia terá a chance de mostrar recuperação e voltar a vencer após três jogos, enfrenta o Internacional, às 20h, na Fonte Nova, em jogo que abre o returno da principal competição do país.

Fonte: Correio

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