Política

Cruz das Almas Política

Com 4 pré candidatos em sua base, Prefeito Ednaldo prefere apoiar candidatos de fora nas eleições 2022

A população de Cruz das Almas amanheceu surpresa com a informação de que o Prefeito Ednaldo teria feito já as suas opções para às eleições 2022.

Embora tenha 4 pré candidatos na sua base, o Prefeito decidiu por apoiar dois candidatos de fora da cidade, o que causou estranheza em alguns populares.

Vale a pena lembrar que atualmente Luan Lopes, o ex-vereador Zé Raimundo o Negão de Raça, seu amigo Renan de Romualdo e o atual vice prefeito André Eloy são pré-candidatos e todos compõem o grupo do atual Prefeito.

De acordo com publicação nas redes sociais de Gildo Baleia, o mesmo teria fechado o apoio do prefeito e a casadinha com Roberta Roma aqui em Cruz das Almas.

Outro fator curioso, é que Gildo Baleia é homem de confiança do Senador Ângelo Coronel, integrante do PSD, o mesmo faz parte da base do atual governo estadual, que vota com Jerônimo e Lula.

Já o Prefeito Ednaldo faz coro firme e forte por João Roma e Bolsonaro.

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Política

Fico feliz que Wagner esteja com saudade’, diz Coronel após cobrança de petista por apoio a Jerônimo

“Fico feliz que Jaques Wagner esteja com saudade”, disse, no início da noite desta segunda-feira (18), o senador Angelo Coronel após a cobrança pública do senador Jaques Wagner (PT) pela presença do pessedista nos atos de pré-campanha de Jerônimo Rodrigues, pré-candidato petista ao governo estadual.

“As pessoas têm comentado que ele está distante. Os filhos dele estão na campanha, obviamente, porque concorrem a cargos, mas ele está distante. Precisa comparecer mais”, disse o petista, em entrevista à Rádio Metrópole, na manhã de hoje.

Coronel ponderou que, apesar de sua ausência, “a família Coronel está bem representada”. Ele se refere às presenças dos filhos Angelo Coronel Filho, pré-candidato a deputado estadual, e Diego Coronel, pré-candidato a federal. Sobre a fala de Wagner, de quem salientou ser “colega e amigo fraterno”, ele arrematou: “só sente a ausência quando se gosta”.

O senador disse ainda que tem amigo dos dois lados da disputa. Salientou ser amigo de Jerônimo Rodrigues e do correligionário Otto Alencar (PSD) e de ACM Neto (União Brasil) e Cacá Leão (PP), o que dificulta que ele entre de cabeça em algumas das campanhas.

“Tenho amigos dos dois lados. É uma situação até um pouco delicada participar de uma campanha tendo amigos como adversários”, declarou Coronel. O senador do PSD disse, entretanto, que é “homem de grupo”: “Torço por uma campanha limpa e que ganhe o melhor. Mas a gente torce, claro, pelo time em que a gente está”, finalizou.

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Cruz das Almas Política

Gildo Baleia anuncia “dobradinha” com Roberta Roma em Cruz das Almas

De acordo com uma publicação no Instagram de Gildo Baleia – pré-candidato a deputado estadual (PSD) – foi fechada uma “dobradinha” em Cruz das Almas.

Na política a dobradinha é uma prática comum onde candidatos a deputado estadual apoiem um candidato para alcançar a Câmara Federal e vice-versa.

Ainda conforme a publicação a parceria tem o apoio do Prefeito Ednaldo Ribeiro e do empresário Roberto do Inhame.

O JornalZero75 divulgou no dia de hoje que o Prefeito Ednaldo agradeceu a Gildo Baleia por mais de 3 milhões em verbas para Saúde e acenou que vai saber retribuir. A fala aconteceu na manhã deste domingo (17) em um evento de reinauguração da gestão municipal.

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Brasil Política

Polêmica das eleições: entenda o processo de votação pelas urnas eletrônicas

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral , Luís Roberto Barroso, rebateu uma alegação, feita por Bolsonaro no início desse mês, de que as eleições seriam uma “farsa”. No entanto já foi mostrado, diversas vezes, que nunca houve registro de fraude com a urna eletrônica.

Desde 1996, quando o Brasil passou a usar a urna eletrônica, nunca houve registro de fraude. Isso dependeria de uma combinação improvável de violações. As urnas passam por testes públicos de segurança que servem para identificar e resolver falhas.

O processo de auditoria das urnas é extenso, e começa bem antes das eleições. Partidos políticos podem pedir uma verificação do resultado da votação.

O voto eletrônico passa por auditoria antes, durante e depois das eleições, segundo o TSE (Tribunal Superior Eleitoral). A Justiça Eleitoral faz a chamada “votação paralela”, que serve para verificar se as urnas eletrônicas estão registrando votos corretamente. Além disso, se um partido político pedir, é possível checar, após o fim da votação, os resultados de cada urna e comparar com a totalização (soma dos votos de cada urna) feita pelo TSE.

Os votos de cada urna são contados e divulgados pelos próprio equipamento, que gera um boletim impresso com os resultados. Os números são enviados ao TSE por meio de uma rede privada. Um supercomputador faz a soma dos votos. E todo o processo pode ser fiscalizado por diversas entidades, entre elas partidos políticos, MP, Forças Armadas, Polícia Federal e OAB.

Com a votação encerrada, a própria urna imprime o boletim de urna, que mostra o resultado da eleição naquele equipamento. O sistema auxiliar também emite um boletim. Os dados dos dois são comparados pela comissão de auditoria. Na votação oficial, os boletins de urna podem ser conferidos por qualquer cidadão. Além disso, os partidos podem fazer, de forma independente, a soma dos votos a partir do Registro Digital de Voto (RDV) de cada urna e comparar com o resultado final apresentado pelo TSE.

O RDV é um arquivo digital similar a uma tabela. Ele grava os votos de cada eleitor e os posiciona de forma aleatória no arquivo, como se a ordem fosse embaralhada, para preservar o sigilo da escolha de cada pessoa. O boletim de urna é gerado a partir das informações do RDV.

Apesar disso, a expressão “voto auditável” tem sido usada pelo presidente Jair Bolsonaro e apoiadores como sinônimo do voto impresso, cuja adoção está em discussão no Congresso. Para os defensores do comprovante de votação, o voto eletrônico não seria auditável — ou seja, não permitiria uma verificação para confirmar os resultados. A seguir, conheça os detalhes da auditoria feita pelo TSE e as críticas feitas pelos defensores do voto impresso.

Bolsonaro e apoiadores afirmam que só a impressão do comprovante do voto permitiria uma contraprova do resultado da eleição, por meio da recontagem dos papéis gerados pela urna eletrônica. O presidente e aliados costumam tratar a falta do comprovante como sinônimo de fraude.

Apesar disso, não há provas de fraude nas eleições com urna eletrônica no Brasil. O próprio governo Bolsonaro já admitiu não ter registro de irregularidades nas eleições de 2018. Para defensores do voto impresso, o comprovante é uma forma adicional de garantir a auditoria do resultado de uma eleição.

O TSE, por sua vez, afirma que o RDV substitui a necessidade do voto impresso. Se houver fraude na transmissão, na soma ou na divulgação dos votos, o RDV de cada urna pode ser consultado. Uma fraude nesse registro dependeria da violação das várias camadas de segurança no hardware e no software da urna, o que o TSE considera extremamente difícil de acontecer. O tribunal é contrário ao voto impresso não só por considerá-lo desnecessário no sistema brasileiro, mas também porque vê o uso do comprovante como algo que abre espaço para fraudes no resultado final.

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Política

Em entrevista a Rádio Metrópole, Wagner admite reclamações sobre ausência de Coronel

O senador da República, Jaques Wagner (PT) admitiu, nesta segunda-feira, 18, durante entrevista à rádio Metrópole, que tem ouvido reclamação sobre a ausência do também senador Angelo Coronel (PSD) na campanha do pré-candidato ao governo da Bahia, Jerônimo Rodrigues.

A falta de engajamento do ex-presidente da Assembleia Legislativa na campanha do petista tem gerado especulações sobre possível apoio ao pré-candidato ACM Neto.

Segundo Wagner, ele iria fazer um contato com Coronel ontem, mas acabou ficando tarde e o mesmo decidiu não procurar ontem, o que segundo o Senador petista ocorrerá hoje.
Wagner sinalizou ainda sobre o mesmo estar ligado a campanha dos filhos, Diego e Ângelo Filho, mas que tem sentido falta dele e o pessoal tem cobrado.

Wagner também disse que há desconforto pelo fato do senador Ângelo Coronel não ter defendido, publicamente, o nome de Jerônimo Rodrigues ao governo da Bahia.

“Eu ouvi essa reclamação de que o pessoal não estava valorizando ele e tal. Fica perguntando: o que aconteceu que o outro senador não vem?”, revelou Wagner.

Wagner disse que Coronel não precisa de convite pra entrar na campanha e disse que os “senadores” sabem da sua “responsabilidade”.

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