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Roma tem maior rejeição com 37% e Jerônimo aparece com 35%, ACM Neto é o menos rejeitado aponta Datafolha

O candidato do PL, João Roma, tem a maior taxa de rejeição entre os candidatos ao governo do estado que concorrem ao pleito deste ano. Isso é o que aponta a pesquisa do Datafolha, contratada e divulgada pela Rádio Metrópole nesta quarta-feira (24).

Os entrevistados foram perguntados em quais candidatos eles não votariam de jeito nenhum no primeiro turno. O ex-ministro da Cidadania tem 37% de rejeição, enquanto Jerônimo Rodrigues (PT) figura com 35% e Kleber Rosa (PSOL) apresenta 33 pontos percentuais. Giovani Daminico (PCB) e Marcelo Millet (PCO) apareceram ambos com 29%. ACM Neto (União Brasil), que registrou 15%, foi o candidato com menor rejeição entre os eleitores baianos.

Os que votariam em qualquer um somaram 3%; já aqueles que não votariam em nenhum, 5%; os que não sabem, 12%.

Foram realizadas pelo instituto 1008 entrevistas entre os dias 22 e 24 de agosto. O número de registro do levantamento junto ao Tribunal Superior Eleitoral é o BA-01548/2022. O nível de confiança é de 95% e a margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.

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Datafolha: ACM Neto lidera com 54%, seguido por Jerônimo com 16% e Roma com 8%

Contratada pela Rádio Metropole, a primeira pesquisa Datafolha aponta que o candidato do União Brasil, ACM Neto, lidera as intenções de votos ao governo da Bahia, com 54%.

A sondagem de opinião, que foi divulgada nesta quarta-feira (24), mostra ainda o postulante do PT, Jerônimo Rodrigues, com 16%, e João Roma, com 8%. O resultado é da pesquisa estimulada.

O candidato Giovani Damico (PCB) e Marcelo Millet (PCO) tiveram, cada um, 1%. Kleber Rosa (PSOL) não pontuou.

Os votos em branco e nulo somaram 10%. Já não souberam responder são 10%. A pesquisa ouviu 1008 eleitores, e foi feita entre 22 e 24 de agosto. A margem de erro é 3pp. O nível de confiança é de 95%. A consulta está registrada no TSE : BA- 01548 /2022 e BR-05675/2022.

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TSE confirma tempo dos candidatos à Presidência no horário eleitoral

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou nesta terça-feira (23) a proposta de distribuição de tempo no horário eleitoral gratuito no rádio e na televisão para os candidatos à Presidência da República. A propaganda começa no dia 26 de agosto e vai até 29 de setembro.
A apresentação do tempo destinado à campanha do primeiro turno foi apresentada na semana passada durante audiência pública promovida pelo TSE. O tempo é calculado conforme a representatividade dos partidos políticos na Câmara dos Deputados.
Conforme o cálculo, a distribuição do tempo diário dos candidatos nos blocos de propaganda ficou estabelecida assim:

  • Luiz Inácio Lula da Silva (3 minutos e 39 segundos) – Coligação Brasil da Esperança, formada pela Federação Brasil da Esperança (PT, PCdoB, PV), Federação PSOL/Rede, Solidariedade, PSB, AGIR, Avante e Pros
  • Jair Bolsonaro (2 minutos e 38 segundos) – Coligação Pelo Bem do Brasil (PL, PP e Republicanos);
  • Simone Tebet (2 minutos e 20 segundos) – Coligação Brasil para Todos (MDB e Federação PSDB-Cidadania e o Podemos;
  • Soraya Thronicke (2 minutos e 10 segundos) – União Brasil;
  • Ciro Gomes (52 segundos) – PDT
  • Roberto Jefferson (25 segundos) – PTB
  • Felipe D’Avila (22 segundos ) – Novo
    Os candidatos Eymael (DC), Léo Péricles (UP), Vera Lúcia (PSTU) e Sofia Manzano (PCB) não atingiram os requisitos mínimos e não terão acesso ao horário eleitoral. Pela cláusula de barreira, as legendas precisam obter 1,5% dos votos válidos na última eleição em um terço dos estados ou nove deputados eleitos distribuídos por um terço do território nacional.
    Pablo Marçal (Pros) não entrou na contagem. Sob nova direção, a legenda revogou a candidatura dele.
    Ordem do primeiro dia
    No dia 26 de agosto, primeiro dia do horário eleitoral, a ordem de apresentação dos candidatos à Presidência da República será a seguinte: Roberto Jefferson, Soraya Thronicke, Felipe D’Avila, Lula, Simone Tebet, Bolsonaro e Ciro Gomes.

Agência Brasil

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MPE abre inquérito para investigar suposto abuso de poder econômico de João Roma

O Ministério Público Eleitoral abriu investigação para apurar um suposto abuso de poder econômico e propaganda irregular que teriam sido cometidos pelo candidato ao Governo da Bahia, João Roma (PL). A decisão foi publicada na edição desta terça-feira (23), no Diário Oficial do Judiciário.

Na representação, o autor da denúncia relatou que recebeu, por intermédio do aplicativo Whatsapp, mensagem com conteúdo eleitoral de Roma, antes do período oficial da campanha, que começou no dia 16 de agosto, sem que tivesse autorizado o envio.

Ainda conforme o MPE, “o noticiante anexou print da mensagem e requereu que o fato fosse apurado, inclusive, a obtenção de dados telefônicos dos eleitores e as despesas com os disparos das mensagens”. Caso seja condenado, Roma pode ter o registro ou diploma de candidato cassado, conforme preveem os artigos 237 do Código Eleitoral e 19 e seguintes da Lei Complementar nº. 64/1990.

O Procedimento Preparatório Eleitoral ficará sob responsabilidade do Procurador Regional Eleitoral Auxiliar, Samir Cabus Nachef Júnior. Pelo mesmo motivo de Roma, o MPE também inquérito para investigar o candidato a deputado estadual Gerson Gabrielli (PSC).

Os eleitores que identificarem indícios de irregularidade durante as Eleições 2022 podem enviar denúncias via aplicativo Pardal ou pelo site do TSE.

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“A Bahia está pronta para crescer”, diz Roma em sabatina do G1

O candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), ressaltou a sua confiança para realizar as mudanças que o estado precisa para voltar a atrair investimentos, gerar empregos, reduzir a violência e melhorar a prestação de serviços aos cidadãos. “A Bahia está pronta para crescer e tem muitas potencialidades. Os gargalos existentes podem ser rapidamente superados”, disse Roma, em sabatina realizada pelo Portal G1 Bahia na manhã desta segunda-feira (22).

“Quero ser governador do estado da Bahia para diminuir os impostos, atrair investimentos e melhorar a vida de cada cidadão. É fundamental que a gente enxergue e é chegado o momento de a Bahia caminhar de mãos dadas com o Brasil”, disse Roma. O candidato do PL disse que, além dos impostos, quer também diminuir a burocracia que dificulta a vida do cidadão.

O ex-ministro da Cidadania destacou que a Bahia precisa superar o revezamento de grupos que adotam um modelo de governo atrasada e baseados no “toma lá dá cá”, na perseguição e no empreguismo. “Eu quero ser governador para libertar a Bahia dessas práticas atrasadas”, disse Roma. Ele ainda enfatizou que, além dessa política atrasada, os grupos que se revezam no poder no estado pesam a mão na cobrança de impostos, o que diminui a competitividade da Bahia, que perde investimentos para outros estados.

O candidato do PL ainda criticou a posição do governador Rui Costa (PT) que se opôs à proposição do presidente Jair Bolsonaro (PL) para baixar a alíquota do ICMS sobre os combustíveis, mesmo com o mandatário afirmando que compensaria os estados que fizessem a redução da alíquota – Rui Costa acabou entrando na Justiça contra a redução do imposto e ainda apostou que haveria redução efetiva dos preços nos postos de combustíveis.

“Graças a Deus, prevaleceu a posição do presidente Bolsonaro e com isso conseguimos constatar uma diminuição mínima de pelo menos R$ 2 na bomba”, disse João Roma. Roma disse que é preciso mexer com esses pilares que atrasam o desenvolvimento do estado. “Crescendo o PIB, a gente dará oportunidade para as pessoas melhorarem de vida. Está muito claro que o Brasil está avançando”, pontuou.

O candidato a governador também defendeu a transferência dos ‘cabeças’ do crime organizado da Bahia para presídios localizados fora da Bahia. Roma disse que contará com o apoio do presidente Jair Bolsonaro para realizar essas transferências e isolar os chefes do crime organizado na Bahia. O candidato disse que é fundamental resolver o problema da segurança pública para desenvolver outras áreas estratégicas como o turismo. “A segurança pública é matriz para tudo. Sem uma segurança pública que se preze, não dá pra atrair investimentos”, explicou Roma.

Ao ser questionado sobre a política de Educação, Roma disse que não faltam recursos para investir na área, mas que este trabalho deve ser feito por meio do investimento nos profissionais de educação. “Atualmente falta professor em sala de aula e quando tem ele está desestimulado. O Governo do Estado trata os servidores como adversários ou meramente como uma despesa no final do mês”, criticou Roma.

O candidato apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro disse que apostará na educação em tempo integral em toda a Bahia e que também estimulará a implantação das escolas cívico-militares. “Nós vamos também estimular a criação das escolas cívico-militares que têm sido um sucesso em todo o Brasil. E o governo da Bahia simplesmente virou as costas para iniciativas positivas como essa”, lamentou Roma, que também apontou que 1,5 milhão de baianos não conseguem sequer escrever um bilhete. Diante disso, o ex-ministro da Cidadania disse que a candidatura do ex-secretário da Educação, Jerônimo Rodrigues (PL), ao governo estadual chega a ser uma “piada de mau gosto”.

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