O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem mais pedidos de impeachment protocolados na Câmara nos seis primeiros meses deste 3º mandato do que em toda a sua segunda gestão no Palácio do Planalto. A Casa já recebeu 11 requerimentos para afastar Lula até esta quarta-feira (5). De 2007 a 2010, foram nove solicitações.
Dez dos novos requerimentos são de autoria de deputados federais do PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro. A outra solicitação de afastamento foi feita por Evair Vieira de Melo (PP-ES), apoiador do ex-chefe do Executivo e correligionário do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).
O feriado da última sexta-feira (21) foi marcado pela aflição e angústia de mais de 300 pacientes que amanheceram na fila de espera por uma transferência médica através do sistema de regulação da rede estadual de saúde.
O deputado estadual Alan Sanches, líder da bancada de Oposição na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), critica a inoperância do Governo do Estado em relação à Secretaria de Saúde, que, segundo ele, só faz piorar o sofrimento dos baianos. Ele destaca que 320 pacientes na cidade de Salvador aguardavam respostas da regulação apenas nas UPAs e unidades de pronto atendimento.
Sanches reforça a necessidade de gestão dos leitos e dos hospitais para cumprir as metas acordadas nos contratos assinados entre as instituições responsáveis pela gestão de cada unidade e a Sesab, ao invés de polêmicas sobre regulação com policlínicas e feiras de saúde.
Ele destaca que a prefeitura de Salvador repassa quase R$800 milhões ao Governo do Estado para cobrir os custos dos pacientes da capital baiana e que o prefeito Bruno Reis tem colocado recursos para garantir assistência à saúde dos soteropolitanos.
O líder da Oposição ressalta que as críticas não se tratam mais de disputa eleitoral, mas sim de questão de dignidade humana, e que não pode mais aceitar o sofrimento de tantos pacientes que necessitam de regulação.
O prefeito de Sapeaçu, Dr. George, ou melhor, “Jegão” como carinhosamente chamado, uso o status do WhatsApp para mandar uma espécie de indireta política. O fato inusitado aconteceu ontem (10).
“Todo grupo político tem o líder, existe companheiros liderados que seguem as decisões do líder que por questões democrática consulta alguns amigos sob decisões a serem tomadas. No grupo liderado por mim procuro tomar decisões não pensando só em mim, mais no melhor para nossa cidade. Agora as decisões tomadas quem não aceitar que procure o outro lado”, afirmou Dr. George.
“Meu candidato a prefeito vai ser em concordância com o povo e com minha decisão que sempre deu certo, não por imposição de ninguém”, concluiu o prefeito.
Quem conhece “Jegão” sabe que ele não tem “dizer o que se pensa sem receio” não é do seu feitio falar enigmaticamente. Mandar recado. Por isso a publicação do prefeito chamou atenção.
Em 1 de março de 2023 o JornalZero75 estreou a coluna eleição 2024, exatamente, falando sobrem a sucessão municipal em Sapeaçu.
Ontem o JornalZero75 obteve informações sobre os eventuais planos de Dr. George para a eleição 2024. Uma fonte informou que o vice-prefeito Ramon de Sena será o escolhido para a sucessão do prefeito Dr. George.
Segundo a nossa fonte, a operação envolve inclusive a acensão do atual vice-prefeito ao cargo de prefeito da cidade, antes mesmo da eleição. Para isso o atual prefeito teria que renunciar ao cargo.
Incrédulo, outra pessoa que participava da conversa, disse que vai viver para crê nesta operação.
A verdade é que passados quase dois mandatos, Ramon de Sena, tem aguentado firme a difícil tarefa de exercer o cargo de vice-prefeito em Sapeaçu.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva é aprovado por 38% dos brasileiros entrevistados ao fim de 3 meses de governo, e reprovado por 29%, como mostra a pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (01/04). Além disso, 30% consideram sua gestão regular e 3% não souberam responder.
Com o resultado, o Chefe do Executivo fica tecnicamente empatado com os 30% registrados no mesmo período do 1º ano do governo de Jair Bolsonaro (PL). O ex-presidente apresentou o pior desempenho desde a redemocratização de 1985 entre presidentes em 1º mandato. Na época, ele era aprovado por 32% dos entrevistados e considerado regular por 33%.
Ainda conforme o levantamento, Lula registra a melhor avaliação no Nordeste (53% de ótimo ou bom), e tem rejeição mais baixa entre os mais pobres (apenas 21% de ruim ou péssimo entre aqueles que ganham até 2 salários mínimos) e entre os mais jovens (17% de ruim ou péssimo na faixa de 16 a 24 anos de idade).
Por outro lado, os eleitores do Sul (29% de ótimo ou bom), evangélicos (28% de ótimo ou bom) e mais ricos (30% de ótimo ou bom) foram os que pior avaliaram o presidente.
O Datafolha entrevistou 2.028 pessoas, em 126 municípios, entre os dias 29 e 30 de março. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
Entre apoiadores e curiosos, cerca de 300 pessoas se aglomeram no Aeroporto Internacional de Brasília, na manhã desta quinta-feira (30/3), na esperança de que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) cumprimentasse os presentes. No entanto, mesmo com os apelos, o ex-chefe do Planalto saiu do local sem conversar com os bolsonaristas. O ex-presidente deixou o aeroporto por uma rota alternativa. Ele participa de um evento do PL no Complexo Brasil logo mais.
O avião pousou por volta das 6h40. No saguão, os bolsonaristas cantavam o Hino Nacional e entoavam o coro de “Deus, pátria, família e liberdade” — bandeiras defendidas durante a campanha. Eles chamaram pelo “mito” e também xingaram o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de “ladrão” enquanto esperavam algum sinal de Bolsonaro.
A Polícia Militar, com o apoio do Departamento de Trânsito (Detran), faz o policiamento. Os carros que chegam ao aeroporto estão sendo parados por policiais e agentes. A PF também sugeriu que as pessoas evitem ir ao local, para não atrapalhar o andamento dos voos.
Ele estava nos Estados Unidos desde dezembro do ano passado, após sair derrotado das eleições que definiram vitória ao presidente Lula. No Brasil, ele deve cumprir uma agenda institucional como presidente de honra da legenda, com o objetivo de atrair cabos eleitorais para o pleito municipal de 2024 e gerar impacto nas eleições de 2026.