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Exclusivo: Ex-Ministro Mandetta Fala sobre eleições no Congresso Nacional e Governo Federal

No evento “Caminhos Inovadores,” na última quinta-feira (28), realizado no Olimpo Eventos em Feira de Santana e organizado pela Fundação Índigo, ligada ao União Brasil, o ex-ministro da saúde, Mandetta, concedeu uma entrevista exclusiva ao JornalZero75. Durante a conversa, abordou temas cruciais para o cenário político atual.

Mandetta discutiu a possibilidade de seu partido ocupar a presidência das duas Casas Legislativas do Congresso Nacional nas próximas eleições da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados e do Senado Federal. Segundo ele, o partido tem como projeto eleger Elmar e Alcolumbre para liderar esses poderes.

Sobre o governo federal, Mandetta sinalizou que se o governo entender sobre a qualidade de ambos quadros, tanto senado quanto câmara poderão sim serem presididos por Elmar e Alcolumbre, mesmo que eles sejam de mesmo partido.

Ouça Mandetta;

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Em Feira de Santana ACM Neto inicia “Caminhos Inovadores”, projeto da Fundação Índigo e fala ao Jornal Zero 75

Na noite desta quinta-feira (28), o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto, iniciou a agenda dos quatro primeiros eventos que serão realizados na Bahia pela Fundação Índigo, braço de capacitação, estudos sobre governança e políticas públicas do União Brasil.

A primeira edição do projeto “Caminhos Inovadores – Conversas e Reflexões sobre o Futuro” foi realizada no Olimpo Eventos, em Feira de Santana.

“A ideia é replicar o projeto em outros lugares do Brasil, seja com a minha presença ou com outras lideranças partidárias, imprimindo, talvez, a principal tarefa do Índigo, que é exatamente refletir sobre os principais temas da atualidade, com uma visão aspiracional, procurando compreender quais são as expectativas, os desejos e os melhores caminhos para o futuro”, afirmou ACM Neto, que também, é presidente da Fundação Índigo.

O projeto foi promovido pela Fundação Índigo em parceria com a Unidade de Ensino Superior de Feira de Santana.

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ACM Neto abre o jogo sobre retorno à disputa eleitoral 

O ex-prefeito de Salvador e presidente da Fundação Índigo, ACM Neto (UB), abriu o jogo sobre o momento em que pretende retornar à disputa eleitoral como candidato. Em conversa com jornalistas, na manhã desta terça-feira (26), o candidato derrotado por Jerônimo Rosrigues (PT) nas eleições para sucessão estadual sinalizou que pretende disputar novamente o Palácio de Ondina.

“Eu não sou candidato a nada nesse momento. Eu não tenho nenhum horizonte de disputa eleitoral definido e nem vou tratar disso antes de 2025”, disse, ressaltando que não irá disputar cargos municipais.

“Nosso calendário coloca como próximo evento eleitoral a eleição municipal de 2024. Eu não sou candidato a nada em 2024, sou candidato a ser cabo eleitoral dos meus amigos das pessoas que eu confio, dos meus parceiros políticos e exclusivamente isso. Então esse papel de organização e preparação das eleições junto com meu partido e aliados eu vou cumprir”, completou.  

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Dal nega indicação de cargos no governo Jerônimo e evita criticar Marcinho Oliveira 

O deputado federal Dal Barreto (União) negou a possibilidade de seus aliados estarem ocupando cargos no governo Jerônimo Rodrigues (PT) sob sua indicação. Em entrevista ao Bahia Notícias, nesta sexta-feira (22), o parlamentar afirmou, de forma categórica, que “se alguém estiver usando o meu nome, o cargo está à disposição do governador”. “Ele pode fazer a exoneração até hoje, se ele quiser”, garantiu. 

A resposta veio após matéria do BN publicar, na última quarta-feira (20), que o deputado estaria fazendo críticas sem sentido, na opinião de interlocutores ouvidos pela reportagem, quanto à participação do correligionário, deputado estadual Marcinho Oliveira, em eventos oficiais do governo, ao lado do governador Jerônimo. Uma das fontes revelou que assim como o deputado federal Elmar Nascimento e o estadual Luciano Simões, ambos com indicações na Codevasf, Dal Barreto teria cargos no Inema.

“Eu não critiquei Marcinho de estar em nenhum evento do governo. Marcinho é meu amigo, deputado competente, que sabe o que ele está fazendo. Em nenhum momento houve nenhum tipo de crítica às atitudes de Marcinho”, pontuou. 

Mesmo negando a existência de cargos e críticas diretas a Oliveira, que é líder do União na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Dal admitiu que também não se sentiria confortável em dividir palanque com o governador.  

“Ele estando como líder do União Brasil na Bahia, sendo de oposição, se eu fosse ele eu não iria. Eu buscaria um entendimento com as bases do interior para estar nesses municípios em outro momento, num momento em que o governador não estivesse. A decisão é dele, eu respeito o mandato e respeito a opinião dele”, frisou.  

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TRE rejeita embargos e mantém cassação de Débora Régis; vereadora de Lauro de Freitas acusa Moema Gramacho de perseguição 

Por cinto votos contra dois, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) rejeitou os embargos de declaração impetrados pela defesa da vereadora de Lauro de Freitas Débora Régis (PDT) para se manter no cargo, no bojo da ação movida pelo PSB municipal que pede a cassação da pedetista por meio da acusação de irregularidades na prestação de contas da campanha de 2020. A edil recorrerá da decisão ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). 

No dia 20 de junho, pelo placar de cinco votos a zero, Débora Régis foi cassada pelo TRE. No dia 7 de julho, a vereadora retomou o mandato por meio de uma decisão monocrática do desembargador Abelardo Paulo da Matta, que alegou a necessidade de se aguardar o julgamento dos embargos de declaração antes da sentença definitiva.

“Vamos agora procurar fazer justiça no TSE, porque não existe, na nossa opinião, argumento razoável que justifique a cassação, como já apontou o próprio Ministério Público Eleitoral e a juíza eleitoral de primeira instância. Estou sendo alvo de uma perseguição política patrocinada pela prefeita Moema Gramacho (PT), que morre de medo que eu seja candidata ao Executivo municipal em 2024 e usa um partido da base dela para mover essa ação. Mas não vou me abater e com ou sem mandato estarei nas ruas apontando os desmandos da gestão dela, que abandonou Lauro de Freitas”, disse Débora Régis.

Até que o acórdão da decisão de hoje seja publicado, a vereadora, que foi acusada de gastar R$15 mil a mais do que o limite permitido em despesas no pleito de 2020, segue com mandato.

 “Temos confiança na Justiça Eleitoral, até porque temos inúmeros pareceres de juristas, além de decisões anteriores, que apontam não haver motivo para perda do mandato. Essa é uma ação meramente política, fruto do desespero da prefeita, pois tem visto as pesquisas e sabe da confiança que a população deposita no nosso mandato”, frisou Débora Régis.

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