Polícia

Uma carga carregada com 500.000 maços de cigarros clandestinos foi apreendida pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), na tarde desta sexta-feira (16), na BR-101, trecho de Santo Antônio de Jesus, no Recôncavo Baiano.

A equipe da PRF estava fazendo uma ronda ostensiva e, ao consultar a placa de um caminhão avistado na rodovia, verificou restrições.

A polícia tentou parar o veículo por várias vezes, usando sinal sonoro, luminoso e gestos, mas o comando não foi respeitado. O caminhão só foi interceptado após o motorista entrar em uma via secundária.

O veículo foi abandonado pelo motorista que tentou fugir a pé, mas foi alcançado. Os policiais encontraram cerca de 500 mil maços de cigarro paraguaios, uma mercadoria avaliada em R$1.750.000,00.

Um passageiro também estava a bordo do veículo. Eles foram presos e uma ocorrência foi registrada na Delegacia de Polícia Federal em Salvador, para lavratura do flagrante do crime de contrabando que prevê pena de 2 a 5 anos de reclusão.

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Considerado um dos nomes mais emblemáticos na história do tráfico de drogas do estado da Bahia, Raimundo Alves de Souza, conhecido popularmente por “Ravengar”, morreu nesta quinta-feira (8).

Informações preliminares indicam que ele estava internado, com diabetes e não resistiu às consequências da doença.

O histórico de atuação do ex-traficante, de 70 anos, girava em torno da localidade conhecida como Morro do Águia, situada no bairro de São Gonçalo do Retiro, na década de 90. Ravengar foi preso em 2006 e cumpria pena em liberdade condicional.

A saúde de “Ravengar”, inclusive, enfrentou um período ‘sombrio’ em junho de 2020. Na ocasião, o ex-traficante foi internado na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de São Caetano, com sintomas de Covid-19, após ter dificuldades para respirar aos 67 anos de idade.

Informação: BNews

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A mulher que foi assassinada, na segunda-feira (5), enquanto dormia na cidade de Santo Antônio de Jesus teria recebido, um áudio com ameaças do ex-companheiro momentos antes do crime. Sabrina Luiza Souza Bonfim, 21 anos, foi enterrada na terça (7).

O G1 teve acesso a mensagens enviados pelo suspeito à vítima por meio de em um aplicativo de mensagens.

O corpo de Sabrina Luiza Souza Bonfim, de 21 anos, foi encontrado em cima da cama, na casa onde ela morava, na 1°Travessa Marieta Martins, no bairro São Benedito.

A vítima foi assassinada com um tiro na cabeça e a família acredita que o ex-companheiro, com quem ela tem uma filha de cinco meses, é o autor do feminicídio. Sabrina deixa também uma filha de quatro anos, fruto de outro relacionamento.

Nas mensagens, o suspeito afirma que tem “uma bala” para utilizar na vítima, além de ameaçar que jogaria a cabeça dela na parede.

Trechos

“Eu estou com bala reserva, eu vou ter prazer de gastar uma bala reserva em você”.

“Eu pego sua cabeça e pico na parede. Boto pra crescer outro galo ou pra você desmaiar. Eu vou te deixar doida de tanto murro na sua cabeça que vou lhe dar”.

Ameaças eram frequentes, conta amiga

Ao G1, uma fonte próxima de Sabrina, que não quis se identificar, confirmou que os áudios do suspeito são um exemplo entre muitas ameaças sofrida pela jovem. Ela contou que familiares da vítima também eram ameaçados pelo suspeito. Apesar do risco, Sabrina tinha esperanças de que ele não a machucaria, disse a amiga.

A Polícia Civil disse que há indícios da autoria do crime, mas não confirmou se o homem que enviou as mensagens é o principal suspeito. Já a família da vítima afirma que o ex-companheiro seria o autor do feminicídio.

Por meio de nota, a Polícia Militar informou que, ao confirmar o crime, duas guarnições permaneceram no local e preservaram a área para que fossem acionados os peritos do Departamento de Polícia Técnica.

Conteúdo G1

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