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Polícia Civil recupera carga avaliada em mais de R$ 487 mil

Uma carga avaliada em mais de R$ 487 mil foi recuperada na manhã da última terça-feira (13), em Valéria, por equipes da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR). O caminhão carregado de alimentos, materiais de construção e eletrodomésticos foi roubado na madrugada, em um posto de combustíveis na BR 324, por quatro homens.

O condutor do veículo registrou a ocorrência do roubo na 22ª Delegacia Territorial de Simões Filho. De acordo com a vítima, a carga saiu de São Paulo com destino a capital baiana e a cidade de Vitória da Conquista. Parte dos produtos chegou a ser entregue ao destinatário antes do caminhão ser interceptado na BR 324.

O veículo e a carga recuperada estão à disposição dos proprietários. Diligências seguem para identificar e localizar os autores do crime.

Via Forte na Notícia

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Homem envolvido no assassinato de PM em 2015 morre em confronto com a Rondesp em Lauro de Freitas

Um homem morreu durante troca de tiros com a Polícia Militar na noite desta quarta-feira (14), no bairro de Itinga, em Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador.

De acordo com as informações, Lucas Silva dos Santos, vulgo “Calafate”, chegou a ser socorrido para o Hospital Menandro de Faria, mas não resistiu aos ferimentos.

Ainda conforme divulgado pela Rondesp Atlântico, o criminoso teria participado diretamente da morte da soldado da PM Dulcineide Bernadete de Souza em novembro de 2015. Ela foi baleada na cabeça dentro do posto de saúde de Pituaçu, na capital baiana.

As equipes da Rondesp também apreenderam uma arma de fogo e drogas. As informações são do site Alô Juca.

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Em depoimento, assassino de delegada diz que levou cerca de 40 segundo apertando com o cinto: ‘ela me ameaçou e eu agi’

Em seu depoimento, o assassino confesso de Patrícia Jaques afirmou que era constantemente ameaçado pela vítima e que ela não aceitava o término do relacionamento. Tancredo relatou à Polícia Civil que, na noite anterior ao crime, teve uma discussão com Patrícia, durante a qual a delegada chegou a apontar uma arma para ele. Ao longo de todo o depoimento, Tancredo descreveu Patrícia como uma pessoa agressiva, que agia com violência e chegava a ameaçar seus familiares.

Segundo o relato de Tancredo, ainda durante uma discussão dentro do carro, ele disse à delegada que ficaria na casa de sua família até que as tensões se acalmassem. Ele chegou a declarar que amava Patrícia, mas não suportava a pressão das constantes ameaças. “Eu a amava. Tentei várias vezes manter um relacionamento tranquilo, mas ela sempre me ameaçava quando eu falava em terminar. Ela nunca tinha feito algo realmente grave antes, mas naquele dia ela veio para cima de mim, puxou o volante do carro e me deu um soco”, relatou.

Tancredo continuou descrevendo os momentos que antecederam o crime, afirmando que estrangulou a delegada com o cinto de segurança do carro. Ele explicou que passou o cinto em volta do pescoço da vítima e puxou. “Não foi com a bolsa, usei o cinto. Levou cerca de 40 segundos. Saí do carro. Ela estava desacordada, mas eu não sabia que ela já estava morta”.

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Mãe da Drª Patrícia diz que suspeito ameaçava se vingar do neto para manter relacionamento

Em entrevista à Record Tv, Maria José, mãe da delegada Patrícia Jackes, contou que sua filha e Tancredo se conheceram através de um aplicativo de relacionamento, e que ele se mostrou ser um médico bem sucedido.

“Ele se mostrava um médico bem sucedido, que exercia uma profissão, que morava na Bahia, que gostava muito dela, achava ela muito atraente e que queria ser preso por ela, que dava uma coisa diferente nele e foi conquistando ela”, disse.

Maria também afirmou que sabia sobre a agressão que Patrícia havia sofrido no mês de maio, e que a própria filha mostrou fotos do machucado.

“Ela contou sim, mostrou as fotos, era madrugada e ela disse pra mim ‘minha mãe, eu acabei meu relacionamento com Tancredo’. No outro dia ela mandou as fotos do que tinha acontecido. Ela estava com o supercílio cortado e uma unha quebrada”, contou.

Segundo Maria José, Tancredo hackeou todos os aparelhos de Patrícia para vigiar e controlar o que ela fazia, inclusive para ler conversas delas.

“Ele tinha acesso a tudo. Ele é uma pessoa perigosíssima, não só porque tirou a vida da minha filha, mas para a sociedade em geral”, disse.

“Ele usa todos os meios que pode para entrar nos aplicativos com outros nomes e conquistar outras pessoas, como fez com minha filha”, completou.

Ainda de acordo com Maria, Tancredo ameaçava o filho de patrícia e dizia que iria se vingar caso ela terminasse o relacionamento.

“Todos nós achamos que ela estava presa a ele por causa do filho, porque ele ameaçava o filho, ele dizia que se ela se separasse dele, ele poderia se vingar da pessoa que ela mais amava, e era o filho. Então ela tinha medo disso acontecer, porque ele era uma pessoa perigosa”, disse.

“Uma vez que ela deixou o filho sozinho com ele, ele conseguiu colocar na cabeça da criança, que o pai batia nele, e que era pra ele dizer a mãe, que tinha apanhado do pai. Mas o menino disse pra mãe que foi o tio que tinha mandado contar essa história”, contou.

Maria José finalizou pedindo por justiça, e afirmou que vai lutar pra que ele pague pelo crime que cometeu.

“Chega de violência, que a gente lute para não ter tantas Patrícias mortas, eu vou lutar por justiça”, disse.

Ele é um manipulador, aquilo não é choro de verdade. Ele não tem medo de ninguém, ele não tem medo de ser preso, não tem medo de polícia, nem de juíz, ele se acha poderoso e é muito prepotente. Ele foi tão inteligente que manipulou uma delegada”, finalizou.

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Bahia Polícia

Dois homicídios registrados em Feira de Santana; entre as vítimas um corretor de peças de carro usadas 

Duas pessoas foram assassinadas a tiros em Feira de Santana, na noite desta segunda-feira (12). Uma das vítimas, identificada por moradores como Ricardo da Silva. Ele foi morto a tiros por volta das 20h30 na Rua Primavera, no bairro Pampalona, próximo a um trailer.

Segundo informações obtidas pelo Acorda Cidade, o homem era corretor de peças automotivas usadas e trabalhava na Rua Desembargador Filinto Bastos, conhecida como Rua de Aurora. Ainda segundo informações, ele teria se envolvido em uma briga hoje à tarde. A polícia vai investigar se o crime tem relação com a discussão.

Ricardo foi alvejado na cabeça, pescoço e tórax. Não há informações sobre como o crime aconteceu, nem sobre a autoria e motivo.

A vítima não portava documentos pessoais e a identificação precisa ser oficializada por meio de documento original com foto no Departamento de Polícia Técnica (DPT).

Campo Limpo

O outro homicídio ocorreu por volta das 19h20 na Avenida Eduardo Fróes da Mota, no bairro Campo Limpo, próximo ao campo de futebol que fica ao lado do Atacadão.

Conforme informações obtidas pelo Acorda Cidade, o corpo foi encontrado por um morador que, ao passar pelo campo de futebol, em uma estrada de chão, visualizou a vítima ferida e acionou a polícia. 

Ele não soube informar quem seriam os autores, nem como o crime aconteceu. O homem não portava documentos pessoais e até o momento não foi identificado. 

A vítima foi alvejada na cabeça, costas, mãos e nádegas.

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