Um homem e uma mulher foram presos por suspeita de furtar R$100 mil em jóias e outros itens da casa do pai do deputado federal Leur Lomanto Júnior (União Brasil-BA). A prisão ocorreu nesta quinta-feira (9), no condomínio de luxo Pedra do Sal, em Itapuã.
De acordo com a Polícia Militar, a mulher trabalhava na residência como doméstica há cerca de quatro meses, e o homem seria marido dela. Entre as joias roubadas estava um relógio avaliado em R$ 45 mil. Segundo a PM, o material foi vendido para uma loja no bairro de São Cristóvão.
De acordo com informações apuradas pelo JornalZero75 aconteceu ontem (8) uma reunião entre integrantes da Prefeitura Municipal, Policia Militar e responsáveis pelos Blocos Juninos de nossa cidade.
No encontro ficou decidido que estão proibidos som automotivo (paredões) puxando blocos, bem como, caso algum participante for pego portando ou queimando espadas o responsável pelo bloco irá responder criminalmente.
As forças policiais tem assumido um papel de protagonistas nas festas juninas de nossa cidade na última década e parece que em 2022 não será diferente.
Os blocos juninos são em sua grande maioria a preservação dos resquícios culturais que ainda nos restam. É preciso ter muito cuidado no trato com essas tradições. Responsabilizar um organizador de uma manifestação cultural por erros dos componentes do bloco não é razoável.
Um homem morreu nesta quarta-feira (8), em confronto com policiais militares, em Santo Amaro. De acordo com a Polícia Militar, foram apreendidos um revólver, maconha e pedras de crack com o suspeito.
Um grupo de homens armados entraram em confronto com equipes da Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe) Litoral Norte e 20ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM) na localidade conhecida como Sacramento.
Na troca de tiros, um dos suspeitos foi baleado e socorrido para o hospital municipal, mas não resistiu aos ferimentos. O material apreendido foi apresentado na Delegacia Territorial (DT).
A Justiça Federal concedeu liminar para suspender, em todo o território nacional, a participação da Polícia Rodoviária Federal (PRF) em operações conjuntas com os demais órgão integrantes do Sistema Único de Segurança Pública (Susp) fora de suas atribuições constitucionais.
“Foi com base nessa portaria que a Superintendência da PRF no Rio de Janeiro autorizou, em 23 de maio, a operação conjunta a ser realizada pela Polícia Rodoviária Federal e pela Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, representada pelo Batalhão de Operações Especiais, para cumprimento de mandados de prisão e desarticulação de organização criminosa, na comunidade da Vila Cruzeiro, no município do Rio de Janeiro”, considerou a juíza Federal Frana Elizabeth Mendes, ao proferir a decisão.
Além da participação na segunda operação mais letal da história do Rio de Janeiro, no último dia 24 de maio, a Polícia Rodoviária Federal participou de outras duas incursões neste ano, que resultaram na morte de mais 14 pessoas – em 11 de fevereiro, na própria Vila Cruzeiro, com 8 mortos, e em 20 de março no Complexo do Chapadão, que resultou em 6 vítimas fatais não identificadas.
Na sentença, a magistrada deixou claro que cabe à Polícia Rodoviária Federal o patrulhamento ostensivo, fiscalização e controle das rodovias federais, “não havendo nenhuma norma que atribua ao aludido órgão o exercício de atividades de polícia judiciária e administrativa fora dos limites estabelecidos na Constituição Federal, quais sejam e repita-se, nas rodovias federais”.
Policiais da Companhia de Patrulhamento Tático Móvel (PATAMO) do Batalhão de Polícia de Choque (BPChq) apreenderam, na noite desta terça-feira (7), 25 quilos de maconha, em um veículo parado em um posto de combustível, na avenida Paralela, próximo à entrada de Narandiba.
De acordo com o comandante da Patamo, capitão Diego Castilho, a equipe estava em ronda durante Operação Grifo, quando percebeu uma negociação entre dois condutores de veículos estacionados próximo ao posto. “A droga estava na mala de um dos veículos dividida em 25 pacotes de um quilo cada”, explicou o oficial. O homem que compraria os entorpecentes fugiu ao perceber a presença policial, mas já foi identificado.
Um Volkswagem Voyage prata, utilizado pelo traficante, havia sido alugado há quase um ano em uma locadora de veículos e não foi devolvido. Além dos dois carros, também foi apreendido cerca de R $1,2 mil.
O outro envolvido na negociação, que entregaria as droga, já acumulava passagem por tráfico e foi conduzido ao Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco).