Polícia

Um homem de 23 anos foi preso em flagrante suspeito jogar uma panela com óleo quente no rosto da companheira, na cidade de Itamaraju, no extremo sul da Bahia. De acordo com a Polícia Civil, o caso, investigado como tentativa de feminicídio, ocorreu na terça-feira (6), mesmo dia da prisão do suspeito.

De acordo com a Polícia Civil, testemunhas informaram que o homem ainda usou um facão para ferir a mulher no pescoço. Ele também teria quebrado o celular da vítima e a ameaçou de morte.

A Polícia Civil de Itamaraju detalhou que a vítima, de 28 anos, foi à delegacia com o rosto desfigurado pela queimadura, além de diversas lesões pelo corpo. À polícia, a mulher relatou que o companheiro chegou em casa embriagado e ela questionou a situação. Em seguida, foi agredida com um tapa no rosto.

Ela ainda disse na delegacia de Itamaraju que depois do tapa, o homem foi até a cozinha, colocou óleo de soja para esquentar. Com um facão e com a panela de óleo na mão, ele jogou o óleo quente no rosto dela e desferiu um golpe de facão que atingiu o pescoço da mulher, causando um corte.

Após tomar conhecimento das características do suspeito, os agentes saíram em diligências e encontraram o suspeito.

O homem realizou exame de lesão corporal e está à disposição da Justiça, na delegacia de Itamaraju. (g1)

Compartilhe esta notícia

Um homem, que disse ser tio de uma criança de 7 anos, invadiu uma escola de Brotas, bairro de Salvador, e levou a criança, que é aluno da instituição, nesta quarta-feira (30).

Segundo informações do Balanço Geral, da RecordTV Itapoan, o homem chegou junto com uma mulher, que dizia ser delegada, e de um outro homem, que dizia ser policial, invadiu o local e levou o menino.

Thank you for watching

Durante a ação, o homem teria agredido uma funcionária da escola. Ainda de acordo com a reportagem, ela teria sido empurrada e machucado a mão, quando tentava impedir a criança de ser levada.

“Eles invadiram a escola, negligenciando vários fatores importantes, até porque trabalhamos com crianças e esse fato foi altamente constrangedor não só pra gente, pros funcionários e para as crianças também”, disse a diretora da escola.

Os pais da criança estão separados e existe uma briga judicial por causa da guarda do filho. O pai é policial civil.

Tanto as funcionárias da escola, quanto a mãe da criança, foram prestar queixa na corregedoria da Polícia Civil

(BNews)

Compartilhe esta notícia