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Terremoto atinge sudeste de Taiwan e alerta de tsunami é emitido

Um terremoto de 6,9 ​​de magnitude atingiu o sudeste de Taiwan neste domingo (18/9), segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS). Além dos danos materiais, como pontes rachadas e vagões de trem descarrilados, a Agência Meteorológica do Japão emitiu alertas de tsunami, que são possíveis ao longo das costas em um raio de 300 quilômetros do tremor.

O terremoto ainda causou o colapso de um prédio de três andares no município de Yuli, no condado de Hualien. De acordo com as últimas atualizações da Agência Central de Notícias (CNA) oficial da ilha, as pessoas que ficaram presas sob os escombros já foram resgatadas do prédio.

O terremoto ocorreu como resultado de uma falha de deslizamento em profundidade rasa, perto do limite da placa entre as placas do Mar das Filipinas e da Eurásia na costa sudeste de Taiwan.

Taiwan fica em uma região de tectônica complexa perto da interseção de três grandes placas tectônicas — a placa do Mar das Filipinas a leste e sudeste, a placa da Eurásia a norte e oeste e a placa de Sunda a sudoeste. A localização do terremoto de 18 de setembro de 2022 fica ao sul da zona de subducção de Ryukyu, perto do limite da placa entre as placas do Mar das Filipinas e da Eurásia nesta região.

Por causa de sua localização no limite das placas, Taiwan geralmente experimenta terremotos moderados a grandes.

Trem descarrilado


Cerca de 20 passageiros foram evacuados depois que um trem descarrilou na área, mas não houve vítimas do incidente, disse a Administração Ferroviária de Taiwan.

Quando o trem estava passando pela estação, foi atingido por detritos que caíram do dossel, fazendo com que descarrilasse. Seis dos vagões saíram dos trilhos, mas os 20 passageiros saíram ilesos. O tráfego ferroviário ao longo da rota foi suspenso.

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Morre a rainha Elizabeth II, aos 96 anos

A monarca estava sob supervisão médica e passava as férias no Castelo de Balmoral, na Escócia

rainha Elizabeth II morreu nesta quinta-feira (8/9), aos 96 anos de idade. A informação foi confirmada pelas redes sociais do Palácio de Buckingham. “A rainha morreu em paz, nesta tarde (8/9), no Palácio de Balmoral. O rei e a rainha consorte vão permanecer em Balmoral e retornam a Londres amanhã”, diz o comunicado.

O príncipe Charles assumiu automaticamente o trono do Reino Unido.

Na terça-feira (6/9), a monarca empossou a nova primeira-ministra Liz do Reino Unido, Liz Truss. Por ordens médicas, a soberana cancelou toda a sua agenda de compromissos nos últimos dias. Ela estava no Castelo de Balmoral, na Escócia, onde passava as férias.

A morte da rainha comove o mundo. Elizabeth completou 96 anos em abril. Ela esteve à frente do trono britânico há 70 anos. Do casamento com o príncipe Philip ao longo de mais de sete décadas, a majestade teve quatro filhos, oito netos e 12 bisnetos. No último ano, a monarca enfrentou outros problemas de saúde, como um problema nas costas que dificultava sua mobilidade.

Susto

Parentes da rainha foram chamados nesta quinta-feira (8/9) para o Castelo de Balmoral, na Escócia. Os filhos e netos viajaram às pressas para a propriedade da soberana. O príncipe Harry e a esposa, Meghan Markle cancelaram compromissos da agenda da turnê.

Para revelar que Elizabeth está sob cuidados médicos, um porta-voz do Palácio de Buckingham disse: “Após uma nova avaliação mais aprofundada esta manhã, os médicos estão preocupados com a saúde de Sua Majestade e recomendaram que ela permaneça sob supervisão médica”.

Surto de Covid

Em fevereiro, a rainha testou positivo para o novo coronavírus o palácio declarou alerta máximo à saúde da soberana.

De acordo com o portal The Mirror, o palácio de Windsor sofreu um surto da doença. Antes da monarca, o príncipe Charles, sucessor ao trono, havia se infectado. Apesar de ter passado ilesa nos últimos anos e ter tomado as três doses da vacina, a idade avançada não evitou que Elizabeth fosse mais uma vítima do vírus.

Compromissos reais

Apesar de sua situação, a monarca não queria ter abandonado seus compromissos reais. Com sintomas leves de resfriado, em um primeiro momento, a rainha seguiu com sua agenda virtualmente, contra a sua própria vontade. Logo depois, o palácio assustou os súditos ao cancelar os compromissos da líder máxima da família real.

Ainda em fevereiro, um blog norte-americano anunciou o falecimento da rainha. A Corte precisou se pronunciar. Após os rumores, o próprio site divulgou uma nota pedindo desculpas pelo equívoco e o palácio emendou, ainda, que a rainha havia entrado em contato com o então primeiro-ministro da Inglaterra, Boris Johnson, na quarta-feira (23/2).

Tempos difíceis

Os últimos anos da soberana não foram de muita paz. Além de ter enfrentado alguns problemas de saúde no fim de 2021, Elizabeth ainda precisou lidar com grandes polêmicas familiares. O filho Andrew de York, por exemplo, foi acusado de abuso sexual contra uma jovem que, à época do crime, teria apenas 17 anos.

Antes disso, a saída de Harry e Meghan Markle da realeza enfureceu a monarca, que parecia não gostar de ter o neto longe de seus cuidados e observações.

Doença

Em outubro do ano passado, foi revelado que Elizabeth havia passado mal. Em sequência, a avó de William e Harry foi orientada a não beber e nem de realizar seus compromissos reais. No mesmo mês, em uma situação atípica, um porta-voz do palácio informou que a rainha não viajaria para a Irlanda do Norte, país que compõe o Reino Unido.

Após isso, a autoridade real precisou de cuidados médicos e foi internada na Inglaterra, onde passou a noite no hospital. A situação deixou os britânicos tensos, já que a monarca não precisava ser qualquer tipo de internação há mais de oito anos.

No entanto, ela não se manteve parada por muito tempo. Poucas semanas depois, voltou à ativa e compareceu a importantes compromissos. Um deles foi a comemoração do seu Jubileu, que celebra os 70 anos de seu reinado.

Sucessão do trono

Com a morte da monarca, quem assume o trono é seu filho mais velho, Charles. Aos 73 anos, o príncipe de Gales já vinha desempenhando importantes papéis desde que sua mãe mostrou sinais de que precisava ‘pisar no freio’.

Seguindo a linha de futuros reais da Inglaterra, o sucessor de Charles é o duque de Cambridge, o príncipe William.

Informações: Metrópoles

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Médicos estão preocupados com saúde de Rainha Elizabeth, que está sob supervisão 

Membros da família real britânica correram para ficar ao lado da rainha Elizabeth depois que médicos disseram que estavam preocupados com a saúde da monarca britânica de 96 anos nesta quinta-feira (8), dizendo que ela deveria permanecer sob supervisão médica.

A rainha, a soberana com o reinado mais longo da Grã-Bretanha e a monarca mais velha do mundo, sofre do que o Palácio de Buckingham chamou de “problemas de mobilidade episódicos” desde o final do ano passado.

“Após uma avaliação mais aprofundada esta manhã, os médicos da rainha estão preocupados com a saúde de Sua Majestade e recomendaram que ela permaneça sob supervisão médica”, disse o palácio em comunicado.

“A rainha continua confortável e em Balmoral”, acrescentou.

Seu filho mais velho e herdeiro, o príncipe Charles, e sua esposa Camilla viajaram para a residência real na Escócia, o Castelo de Balmoral, onde ela está hospedada, junto com seu filho mais velho, o príncipe William, disseram autoridades. O príncipe Harry e sua esposa Meghan Markle também viajarão para o castelo, para ficar com a rainha Elizabeth.

Em outubro passado, Elizabeth passou uma noite no hospital e foi forçada a reduzir seus compromissos públicos desde então.

Nesta quarta-feira (7), ela cancelou uma reunião virtual com ministros seniores depois de ser aconselhada a descansar por seus médicos.

No dia anterior, ela havia sido fotografada nomeando Liz Truss como a nova primeira-ministra do país em Balmoral.

Uma fonte do palácio disse que familiares imediatos foram informados e minimizou as especulações de que o monarca sofreu uma queda.

Elizabeth tem sido a rainha da Grã-Bretanha e de mais de uma dúzia de outros países desde 1952, e no início deste ano comemorou seu 70º aniversário no trono.

Truss disse que todo o país ficaria profundamente preocupado com a notícia.

“Meus pensamentos – e os pensamentos das pessoas em todo o Reino Unido – estão com Sua Majestade a Rainha e sua família neste momento”, disse ela.

Lindsay Hoyle, presidente da Câmara dos Comuns, interrompeu um debate sobre energia no Parlamento para dizer que enviou seus melhores votos ao monarca.

“Juntamente com o resto do país, estou profundamente preocupado com as notícias do Palácio de Buckingham esta tarde”, disse o líder trabalhista da oposição Keir Starmer.

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Vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, sofre tentativa de atentado em Buenos Aires

A vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, sofreu uma tentativa de atentado na noite desta quinta-feira (1º) em Buenos Aires, quando estava chegando em sua casa. A polícia identificou o suspeito como Fernando Sabag Montiel, brasileiro de 35 anos.

Nas imagens, Kirchner estava rodeada de apoiadores e abaixou a cabeça em determinado momento. De repente, uma pessoa se aproximou com uma pistola e tentou atirar, mas a arma falhou. Prontamente, os seguranças da vice-presidente se aproximaram para imobilizar o suspeito.

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Número de mortos em ataque russo contra estação de trem na Ucrânia sobe para 25

Ao menos 25 pessoas morreram e 31 ficaram feridas no ataque russo contra uma estação ferroviária nesta quarta-feira (24) à noite no centro da Ucrânia, segundo o balanço atualizado divulgado pela empresa que opera o serviço ferroviário no país.

“De acordo com as informações da manhã, temos 25 mortos, incluindo duas crianças. Trinta e uma pessoas ficaram feridas, incluindo duas crianças”, afirmou a empresa no Telegram.

O ataque foi revelado na quarta-feira à noite pelo presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, em sua mensagem de vídeo ao Conselho de Segurança da ONU.

O bombardeio atingiu a estação de Chaplyne, na região de Dnipropetrovsk, centro da Ucrânia. Zelensky afirmou que quatro vagões de passageiros foram incendiados.

O bombardeio aconteceu na data em que a Ucrânia celebrava o Dia da Independência, que marca a separação do país da União Soviética em 1991.

Também coincidiu com o dia em que a invasão do país pela Rússia, iniciada em 24 de fevereiro, completou seis meses.

Embora os combates estejam concentrados no leste e sul da Ucrânia, onde nenhum lado parece avançar, a Rússia ataca com frequência cidades ucranianas com mísseis de longo alcance, segundo Kiev.

Segundo a agência de notícias estatal russa “RIA”, Moscou nega ter atacado civis e fala sobre interceptação de reservistas ucranianos e equipamento militar.

“Como resultado de um ataque direto de um míssil a um escalão militar na estação ferroviária de Chaplyne, na região de Dnipropetrovsk , mais de 200 militares da reserva das Forças Armadas da Ucrânia e 10 unidades de equipamento militar foram destruídos no caminho para a zona de combate no Donbass”, diz o resumo do ministério.

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