Mundo

Mundo

Atirador e pessoa na plateia são mortos em atentado contra Trump

O promotor público do Condado de Butler, Richard Goldinger, confirmou que duas pessoas morreram, incluindo um suposto atirador, no atentado contra o presidenciável americano Donald Trump neste sábado (13). 

Durante um comício na cidade do estado da Pensilvânia, tiros foram disparados e Trump foi retirado às pressas do local com sangramento no rosto, na altura da orelha. O incidente aconteceu por volta das 19h13, no horário de Brasília. 

Segundo o jornal Washington Post, além do atirador, a outra outra vítima foi uma pessoa que estava na plateia. A identidade do atirador, morto pelos policiais de elite do Serviço Secreto Americano, ainda não foi divulgada.

Donald Trump passa bem e foi levado para uma unidade de atendimento da cidade, de acordo com seu porta-voz. O caso está sendo tratado como tentativa de homicídio e uma investigação já está em andamento. 

Fonte: Bahia Notícias

Compartilhe esta notícia

Mundo

Donald Trump se pronunciou após o atentado dessa noite.

Donald Trump se pronunciou após o atentado que sofreu durante um comício, na cidade de Butler, estado da Pensilvânia, neste sábado (13).

Ele escreveu: “Eu quero agradecer ao serviço secreto americano e à polícia por sua rápida reação no tiroteio que aconteceu em Butler, Pensilvânia.

Mais importante, eu mando minhas condolências para a família da pessoa que foi morta no comício e, também, à família da outra pessoa que ficou

gravemente ferida.”

“E inacreditável que algo assim possa acontecer no nosso país. Até agora nada se sabe sobre o atirador, que está morto.”

“Eu levei um tiro que atingiu o pedaço superior da minha orelha direita. Eu soube imediatamente que algo estava errado quando ouvi um zumbido, tiros e imediatamente senti a bala rasgando a pele. Sangrou muito, e aí me dei conta do que estava

acontecendo.”

Compartilhe esta notícia

Mundo

Incêndio em uma fábrica de baterias de lítio deixa pelo menos 16 mortos na Coreia do Sul

Um incêndio em uma fábrica de baterias de lítio perto da capital da Coreia do Sul nesta segunda-feira, 24, deixou pelo menos 16 pessoas mortas, sete feridas e seis desaparecidas, segundo as autoridades.

As equipes de resgate da fábrica na cidade de Hwaseong, ao sul de Seul, recuperaram os corpos após vasculhar o local, disse o oficial do corpo de bombeiros local, Kim Jin-young, em uma coletiva de imprensa televisionada.

Kim disse anteriormente que a maioria dos desaparecidos eram estrangeiros, inclusive chineses.

Ele disse que os sinais dos telefones celulares das pessoas desaparecidas foram rastreados até o segundo andar da fábrica. Kim afirmou que uma testemunha disse às autoridades que o incêndio começou depois que as baterias explodiram quando os trabalhadores as estavam examinando e embalando, mas a causa exata seria investigada.

Kim disse, ainda, que as pessoas encontradas mortas provavelmente não conseguiram escapar pelas escadas. Afirmou também que as autoridades investigarão se os sistemas de extinção de incêndio funcionaram. Kim disse que um total de 102 pessoas estavam trabalhando na fábrica antes do incêndio.

O presidente Yoon Suk Yeol ordenou anteriormente que as autoridades mobilizassem todo o pessoal e equipamentos disponíveis para encontrar sobreviventes, de acordo com seu gabinete.

Fonte: Correio

Compartilhe esta notícia

Mundo

Presidente do Irã morre em queda de helicóptero

O presidente iraniano, Ebrahim Raisi, morreu aos 63 anos na queda de um helicóptero, informou o ministério das Relações Exteriores do Irã nesta segunda-feira (20).

Raisi, que foi eleito em 2021 e tinha mandato até 2025, era a 2ª pessoa mais importante do Irã, atrás apenas do aiatolá Ali Khamanei, líder supremo do Irã e de quem o atual presidente era um protegido e possível sucessor – segundo o blog da Sandra Cohen, do G1, a morte de Raisi deve disparar uma disputa feroz pelo cargo.

Segundo a imprensa oficial iraniana, o helicóptero caiu numa região montanhosa do Irã em razão das más condições climáticas durante um voo que trazia Raisi e outras autoridades do vizinho Azerbaijão.
A queda ocorreu entre as aldeias de Pir Davood e Uzi, na província iraniana de Azerbaijão Oriental, cerca de 600 quilômetros a noroeste de Teerã, a capital iraniana.

Além de Raisi, a queda matou o chanceler do Irã, Hossein Amirabdollahian.
A aeronave transportava, ainda, Malek Rahmati, governador da província iraniana do Azerbaijão Oriental; e Hojjatoleslam Al Hashem, líder religioso.

As mortes dos dois não foram confirmadas, mas, mais cedo, a imprensa oficial informou não haver sinal de sobreviventes no local da queda.

Buscas levaram cerca de 12 horas

A queda do helicóptero ocorreu por volta das 13h (no horário local, 6h no de Brasília), mas a aeronave só foi encontrada cerca de 12 horas depois.

Além das dificuldades de acesso, o tempo ruim dificultava os trabalhos de resgate. O helicóptero só foi avisado cerca de 12 horas depois, na madrugada desta segunda, por integrantes do Crescente Vermelho iraniano, depois que um drone enviado pela Turquia identificou locais de calor.

Inicialmente, o ministro do Interior iraniano informou que o helicóptero que levava o presidente levava um pouso forçado. Mais tarde, a imprensa oficial informou que a aeronave havia sofrido um acidente em razão das más condições climáticas.

Compartilhe esta notícia

Mundo

Avião com 468 pessoas a bordo pega fogo em motor ao decolar

O motor de um Boeing 747-400 pegou fogo ao decolar do aeroporto de Sultan Hasanuddin International Airport, em Makassar, na Indonésia, na última quarta-feira, 15. De propriedade da Terra Avia, ele estava a serviço de outra companhia aérea, a Garuda Indonesia, na rota ta Makassar-Madinah (Indonésia-Arábia Saudita).

Segundo informações do site Aviation Safety Network (ASN), um banco de dados que cataloga incidentes aéreos, o problema ocorreu às 15h37 da quarta no motor número 4 da aeronave. Com isso, o voo precisou entrar em padrão de espera na costa do país e voltou a pousar no Hasanuddin International Airport 90 minutos depois.

Ninguém se feriu. Os passageiros foram acomodados em hotéis e, horas mais tarde, realocados em outro voo para continuar a viagem. Citando Irfan Setiaputra, diretor presidente da Garuda Indonesia, o noticiário de TV local Liputan 6 informou que a aeronave passará por uma inspeção minuciosa antes de poder voltar novamente.

Fonte: Correio

Compartilhe esta notícia

Publicidade

Mais lidas