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Desde a confirmação do primeiro paciente com a varíola dos macacos, no dia 7 de maio, no Reino Unido, os casos da doença têm se espalhado principalmente pela Europa.

Um levantamento realizado pela CNN e atualizado nesta sexta-feira (3) indica que ao menos 27 países confirmaram casos da doença até o momento: Argentina, Alemanha, Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, Dinamarca, Emirados Árabes Unidos, Eslovênia, Espanha, Estados Unidos, Finlândia, França, Holanda, Hungria, Irlanda, Israel, Itália, Letônia, Marrocos, México, Noruega, Portugal, Reino Unido, República Tcheca, Suécia e Suíça.

Características da doença

A varíola dos macacos (Monkeypox) é uma zoonose silvestre, doença transmitida de animais para humanos. As infecções humanas incidentais ocorrem esporadicamente em partes florestais da África Central e Ocidental.

Os países endêmicos da varíola dos macacos são: Benin, Camarões, República Centro-Africana, República Democrática do Congo, Gabão, Gana (identificado apenas em animais), Costa do Marfim, Libéria, Nigéria, República do Congo, Serra Leoa e Sudão do Sul.

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A varíola é uma das doenças que mais mataram no mundo, há teorias de que até no antigo Egito já havia casos. Graças a uma invejável campanha de vacinação foi possível controlar a doença.

Agora, a varíola dos macacos está causando o maior surto da doença já visto na Europa e os cientistas estão investigando o que é que tá acontecendo. A boa notícia é que os especialistas dizem que ela é mais branda e menos contagiosa do que a versão humana da doença.

Um a pessoa infectada, vai sentir febre, desconforto no corpo, fadiga, dores musculares e dor de garganta. Outra característica da doença são as bolinhas que se formam na pele. Os tratamentos são paliativos para os sintomas. A vacina contra a varíola humana se mostrou eficaz para a varíola do macaco.

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