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Kamala pede união ao Partido Democrata para derrotar Donald Trump

Após o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciar sua desistência de concorrer à reeleição, a vice-presidente, Kamala Harris, se pronunciou disse neste domingo (21) em uma rede social. Kamala disse que trabalhará para unir o partido Democrata e o país para vencer o candidato Republicano, o ex-presidente Donald Trump.

“Farei tudo o que estiver ao meu alcance para unir o Partido Democrata – e unir a nossa nação – para derrotar Donald Trump e a sua agenda extrema do Projeto 2025”, afirmou Kamala, que ainda pediu doação de recursos para a sua campanha. O Projeto 2025, citado por Kamala, é o conjunto de proposições da direita conservadora dos EUA para remodelar o governo norte-americano. Essas propostas foram desenvolvidas pela instituição ultraconservadora Heritage Foundation.

Ao desistir de concorrer à Presidência do país, Biden manifestou seu apoio ao nome de Kamala para substituí-lo. Para concorrer à presidência dos Estados Unidos pelos democratas, no entanto, Kamala ainda precisa ter sua indicação aprovada pelo partido.

Na rede X, ela também agradeceu a liderança de Biden à frente do país e disse se sentir honrada com o endosso de sua candidatura pelo presidente. “Em nome do povo americano, agradeço a Joe Biden pela sua extraordinária liderança como Presidente dos Estados Unidos e pelas décadas de serviço prestado ao nosso país. Sinto-me honrada por ter o endosso do Presidente e minha intenção é merecer e conquistar esta indicação”, disse.

Desistência

Na tarde deste domingo, em uma postagem na rede social X, Biden afirmou acreditar que, apesar de sua intenção de tentar um novo mandato, é do interesse do Partido Democrata e do país a retirada da sua candidatura. Em seguida, disse que se concentrará no seu trabalho como presidente até o final de seu mandato, em janeiro de 2025.

“Foi a maior honra da minha vida servir como seu presidente. E, embora tenha sido minha intenção buscar a reeleição, acredito que seja do melhor interesse do meu partido e do país que eu me afaste e me concentre apenas no cumprimento de meus deveres como presidente pelo restante do meu mandato”, escreveu Biden em uma carta publicada na rede social.

O anúncio de Biden segue-se a uma onda de pressão pública e privada de parlamentares democratas e membros ​​do partido para que ele desistisse da corrida após desempenho fraco em um debate televisivo no mês passado contra o rival republicano.

Fonte: Informe Baiano

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China: incêndio em loja de shopping deixa 16 mortos

Um incêndio em uma loja de departamento matou 16 pessoas na última quarta-feira, 17, na cidade de Zigong, na província de Sichuan, no sudoeste da China. O estabelecimento fica dentro de um shopping, em um edifício de 14 andares. As informações são da CNN.

De acordo com as investigações preliminares, o incêndio pode ter sido causado por obras, afirma a CCTV, citando autoridades locais. A causa específica ainda está sendo investigada. Com o fogo se espalhando, uma espessa coluna de fumaça escura pôde ser vista saindo do prédio.

Cerca de 30 pessoas foram resgatadas do incêndio depois que uma equipe com cerca de 300 profissionais de emergência e dezenas de veículos foram enviados pelo departamento de bombeiros ao local, diz a CCTV. O trabalho de resgate terminou durante a madrugada.

Segundo a CNN, incêndios não são incomuns na China, onde a aplicação dos padrões de segurança é considerada muitas vezes negligente. Em janeiro, pelo menos 39 pessoas morreram em um incêndio que atingiu um prédio no sudeste do país, poucos dias após outro incêndio, que atingiu uma escola na província central de Henan, deixando 13 crianças mortas.

Fonte: Correio

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Lula repudia atentado contra Donald Trump: ‘Inaceitável’

Ex-presidente dos EUA foi atingido por tiro na orelha durante comício

O presidente Lula repudiou no sábado (13) o que classificou de atentado contra o ex-presidente Donald Trump. Ele considerou o ato como “inaceitável”.

“O atentado contra o ex-presidente Donald Trump deve ser repudiado veementemente por todos os defensores da democracia e do diálogo na política. O que vimos hoje é inaceitável”, declarou o presidente nas redes sociais.

No sábado, Trump foi retirado por seguranças do palanque onde fazia um comício na Pensilvânia. Após sons de tiros, o candidato republicano se abaixou e levantou com sangue na orelha e no rosto.

O local do comício foi abandonado com cadeiras derrubadas e fita policial amarela ao redor do palco. O caso está sob investigação.

Fonte: OffNews

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Atentado a Trump: Quem é Thomas Matthew Crooks, atirador do comício

O atirador que, segundo as autoridades, tentou assassinar o ex-presidente Donald Trump era um republicano registrado de 20 anos que já havia feito uma pequena contribuição para um grupo alinhado aos democratas, de acordo com registros públicos.

Thomas Matthew Crooks morava no subúrbio de Bethel Park, em Pittsburgh, cerca de 56 km ao sul do comício de Trump.

Ele se formou na Bethel Park High School em 2022, segundo uma reportagem da mídia local e um vídeo da formatura da escola.

Crooks foi registrado para votar como republicano, de acordo uma listagem no banco de dados de eleitores da Pensilvânia que correspondia ao seu nome, idade e endereço. A eleição presidencial deste ano teria sido a primeira em que ele teria idade suficiente para votar.

Registros da Comissão Eleitoral Federal mostram que um doador listado como Thomas Crooks, com o mesmo endereço, doou US$ 15 a um comitê de ação política alinhado aos democratas chamado Progressive Turnout Project em janeiro de 2021.

Quando contatado pela CNN na noite de sábado (13), o pai de Crooks, Matthew Crooks, disse que estava tentando descobrir “o que diabos está acontecendo”, mas que “esperaria até falar com a polícia” antes de falar sobre seu filho.

Fonte: CNN

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‘É inacreditável que um ato como esse possa ocorrer em nosso país’, diz Trump após atentado

O ex-presidente americano Donald Trump disse que foi atingido por uma bala na orelha em sua primeira manifestação após ser surpreendido por um ataque a tiros enquanto discursava em Butler, Pensilvânia, neste sábado, 13.

“Fui atingido por uma bala que perfurou a parte superior de minha orelha direita”, disse em publicação na sua rede, a Truth Social. “Percebi imediatamente que algo estava errado, pois ouvi um zumbido, tiros e imediatamente senti a bala rasgando a pele”, relatou.

O líder republicano se solidarizou com o apoiador que foi morto e com os feridos no ataque e enfatizou: “É incrível que um ato como esse possa ocorrer em nosso país”.

O Serviço Secreto dos Estados Unidos informou que uma pessoa que assistia ao comício morreu e outras duas ficaram gravemente feridas. De acordo com o porta-voz Anthony Guglielmi, o atirador “disparou vários tiros em direção ao palco de uma posição elevada fora do local do comício.”

Trump estava mostrando aos apoiadores um gráfico com números sobre travessias de fronteira quando tiros soaram em duas rajadas. Ele colocou a mão na orelha e se abaixou. Na sequência, foi escoltado por agentes do Serviço Secreto com o rosto ensanguentado e ergueu o punho enquanto deixava o palco na Pensilvânia, Estado-chave nas eleições americanas.

O porta-voz e o filho mais velho do líder republicano, Donald Trump Jr., informaram que ele está bem.

O presidente americano Joe Biden condenou o ataque e disse que não há espaço para violência nos Estados Unidos. Líderes democratas e republicanos se solidarizam com o ex-presidente e repudiaram a violência, bem como presidentes de outros países, incluindo Lula e o argentino Javier Milei.

Fonte: Correio

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