Bahia

A cantora Ivete Sangalo publicou, nesta sexta-feira (12), uma foto após passar por uma cirurgia no braço esquerdo. O procedimento foi feito no Hospital Aliança, um dos mais tradicionais de Salvador. No início do mês, a artista havia postado uma imagem ao lado do seu filho, Marcelinho Sangalo, com uma tipoia no braço.

Nesta sexta, a artista diz estar “zero bala”, gíria típica da Bahia e que significa estar bem.

No dia 3, Ivete postou uma foto ao lado do filho Marcelo, onde estava com o braço imobilizado, após alguns dias de viagem ao Chile.

Nos comentários da postagem, além dos fãs sempre apaixonados pela artista, artistas também solidarizam com Ivete.

“Boa recuperação minha querida”, comentou a cantora Margareth Menezes. Já a apresentadora Fernanda Gentili mostrou surpresa com a postagem: “Meu Deus o que houve??

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O vice-prefeito da cidade de Nova Viçosa, cidade do extremo sul da Bahia, morreu após um acidente de carro. Milton Rodrigues Santana, popularmente conhecido como Rangel, chegou a ser hospitalizado, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu na manhã desta sexta-feira (12). 
 
O acidente aconteceu na noite de quinta-feira (11). O carro onde estava o vice-presidente bateu em um cavalo. Rangel estava de carona com dois amigos e a esposa. O animal atingiu exatamente i banco frontal do passageiro, onde ele estava. Os outros ocupantes do veículo tiveram ferimentos leves e não precisaram ser hospitalizados. Eles voltavam de uma reunião política em Teixeira de Freitas. 
 
Rangel tinha 57 anos e deixa a esposa e dois filhos. A família optou por doar os órgãos do vice-prefeito, por isso, ainda não há informações sobre o sepultamento. A prefeitura de Nova Viçosa emitiu uma nota de pesar pela morte do vice-prefeito.
 
“É com profunda tristeza que recebemos a notícia do falecimento do Vice-prefeito de Nova Viçosa, Milton Rodrigues Santana, 57 anos conhecido popularmente como Rangel. Rangel que era um homem íntegro, servidor, alegre, sempre disposto a ajudar o próximo. Rangel era casado e pai de dois filhos, a sua partida prematura deixa um vazio imensurável em nosso meio, nos nossos dias”, diz a nota. 

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A prefeitura de Feira de Santana voltou atrás na decisão de tornar obrigatório o uso de máscaras como forma de controle da disseminação da varíola dos macacos. A administração municipal publicou novo decreto para modificar a determinação publicada no Diário Oficial desta sexta-feira (12). Em edição extra da mesma publicação, o decreto anterior foi modificado para mudar de obrigatório para recomendado o uso da proteção facial.

“Recomenda-se o uso da máscara facial, no âmbito do município de Feira de Santana, em todos os ambientes fechados e no transporte coletivo, objetivando evitar a transmissão da varíola dos macacos”, diz o decreto publicado no meio desta manhã.

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O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) atendeu a pedido feito pelo vereador Alberto Braga (Republicanos) e suspendeu a votação da sessão de terça-feira (9) na Câmara Municipal de Salvador (CMS), que derrubou o veto do prefeito Bruno Reis ao pagamento do piso salarial dos agentes comunitários de saúde e de endemias do município de Salvador.

O juiz plantonista Joséfison Silva Oliveira justificou a decisão afirmando que o regimento interno não foi cumprido. “Avulta, em primeiro plano, a inobservância do disposto no artº 121, caput, do Regimento Interno da Casa Legislativa Municipal, uma vez que na Ordem do Dia da 15ª Sessão Ordinária não foi publicada previamente no Diário Oficial da Câmara Municipal de Salvador a matéria alusiva à derrubada do veto”, diz um trecho da justificativa.

“Por não ter sido carreada para os autos a ata alusiva aos trabalhos legislativos ocorridos na sessão ordinária de 09 de agosto de 2022, não se torna possível firmar-se posição, com segurança jurídica, acerca do quórum legislativo, vale dizer, se efetivamente obteve-se ou não maioria absoluta para aprovação da matéria”, complementou.

A decisão, aprovada no Plenário Cosme de Farias, garante à categoria o recebimento de dois salários mínimos e gratificações. Segundo o prefeito, o impacto da decisão da Câmara de aprovar o pagamento do piso salarial geraria uma despesa de R$ 320 milhões por ano.

No dia seguinte a aprovação, o prefeito reprovou a condução dos trabalhos na Câmara de Vereadores e salientou que os edis não podem aprovar projetos que onerarem o município.

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