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Bolsonaro aciona TSE contra pesquisas eleitorais lideradas por Lula 

Bolsonaro aciona Tribunal Superior Eleitoral contra pesquisas eleitorais lideradas por Lula, mas deixa de fora institutos que colocaram o candidato à reeleição na frente nas eleições 2022 , cenário que ia na contramão de outras pesquisas e do próprio resultado das urnas no 1º turno.

O pedido de providências feito pela campanha de Bolsonaro ao TSE cita 9 institutos diferentes, mas com uma coisa em comum: todos fizeram pesquisas que colocavam Lula como possível vitorioso das eleições. De fora, ficaram a Brasmarket e o Instituto Equilíbrio Brasil.

“A gente só não pegou [a intenção de votos de] Lula”, disse o sócio da Brasmarket, que afirma não ter vínculos com Bolsonaro. Na última pesquisa do instituto, feita a 2 dias da eleição, o petista aparecia com 30% dos votos.

A Brasmarket chegou a apontar possível vitória de Bolsonaro ainda no 1º turno —resultado compartilhado pelo senador Flávio Bolsonaro aqui no Twitter. A pesquisa Equilíbrio também dava vantagem ao presidente na disputa.

O Instituto Equilíbrio Brasil, que dava Lula com 41% dos votos, disse que a diferença entre a pesquisa e as urnas “pode estar relacionada a percentual de votos úteis de última hora” no petista, Lula terminou o 1º turno com 48% dos votos.

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Coelba oferece até 40% de desconto para clientes residenciais que quitarem contas atrasadas

A Neoenergia Coelba está realizando uma campanha de negociação voltada para clientes residenciais de toda a área de concessão da distribuidora. O Feirão Fique em Dia tem a finalidade de oferecer mais facilidades de pagamento aos clientes, zerando as cobranças de juros, correção monetária e multa das faturas com vencimento superior a 180 dias. Com isso, o desconto para o cliente será de até 40% da dívida total. A condição especial terá uma duração de 30 dias e permitirá a quitação do débito à vista ou parcelado em até 21 prestações no cartão, com o desconto de 23% na taxa de serviço cobrada pelo cartão de crédito.

A intenção da companhia é contribuir com a recuperação financeira dos consumidores que se depararam com dificuldade no orçamento doméstico no último ano e torná-los adimplentes com a concessionária. O cliente interessado em aproveitar a oportunidade do Saldão Feirão Fique em Dia deve acessar o Portal de Negociação da empresa, negociação de dívidas e realizar todo o processo. Além do site, as negociações podem ser realizadas via Whatsapp (71 – 3370 6350) e pelo teleatendimento, no número 116.

Acesse o site: https://neocoelba.negocieonline.com.br/promo

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Bahia Eleições 2024

“Quem terá que enfrentar a violência na Bahia será o governador, não o presidente”, diz ACM Neto

Candidato citou explosão de três agências bancárias em Irará na última sexta-feira (7) e criticou Jerônimo: “Ele fica se escorando, transfere a responsabilidade para os outros”

O candidato a governador ACM Neto (União Brasil) destacou neste sábado (8), em Vitória da Conquista, que, caso seja eleito, irá encarar de frente o problema da violência na Bahia. Ele citou a explosão de três agências bancárias em Irará na última sexta-feira (7) e disse que, em muitos municípios do estado, bancos foram fechados por falta de segurança.

Em entrevista à rádio Band FM de Conquista, Neto ressaltou que o povo da Bahia votará no próximo dia 30 de outubro para dois cargos de grande importância, mas com funções muito distintas: governador e presidente. O ex-prefeito de Salvador ainda criticou o adversário Jerônimo Rodrigues (PT) por não assumir a responsabilidade para resolver os problemas da Bahia.

“Eu acho que essa é a principal diferença minha para o meu adversário. Ele fica se escorando, ele transfere a responsabilidade para os outros. Eu não sou assim. Veja nos últimos anos o problema da violência. Quando o governador Rui Costa (PT) foi perguntado sobre os altos índices de criminalidade, ele simplesmente disse ‘isso é uma questão nacional, não é comigo, não’. E isso não é verdade, porque muitos estados do Brasil vêm reduzindo os índices de violência, enquanto que aqui na Bahia só faz crescer”, salientou.

ACM Neto salientou que presidente e governador têm funções diferentes. “Nós sabemos que existem os eleitores que preferem Lula e os eleitores que preferem Bolsonaro, mas a verdade é que nem Lula e nem Bolsonaro serão os governadores do estado da Bahia a partir do próximo ano. O governador vai ser ACM Neto ou Jerônimo. Quem vai ter que dar resposta a todos os problemas da Bahia será ACM Neto ou Jerônimo, não é Lula e nem Bolsonaro”, disse.

ACM Neto citou um episódio recente que demonstra a gravidade do problema vivido pela Bahia na segurança pública: na madrugada da última sexta-feira (7), bandidos fortemente armados explodiram três agências bancárias na cidade de Irará. “Fizeram uma devassa em todas as agências do município, levaram todo o dinheiro da cidade. Muitos municípios do estado não têm mais agências bancárias, elas fecharam por falta de segurança, porque a Bahia hoje ocupa um dos primeiros lugares do Brasil em ataques contra agências”.

“Essa é a realidade da segurança pública da Bahia. Quem vai resolver esse problema? É o presidente ou é o governador. É o governador. A gente tem aí pessoas morrendo na fila de regulação porque não conseguem acesso a um hospital ou a um tratamento médico. Quem vai resolver esse problema? É o presidente ou o governador? É o governador”, completou.

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Bahia Eleições 2024

“Estamos enfrentando o sistema que governa a Bahia há 16 anos”, diz ACM Neto

Candidato do União Brasil lembrou ainda da vitória nas eleições de 2012 e das viradas em Feira de Santana e Vitória da Conquista em 2020

O candidato a governador ACM Neto (União Brasil) disse estar enfrentando não um postulante ao governo do estado, mas todo o sistema que comanda a Bahia há 16 anos. O ex-prefeito de Salvador lembrou que, no primeiro turno, foi atacado do primeiro ao último dia e que, mesmo assim, mais de 40% do eleitorado da Bahia votou nele. Ele ainda lembrou das eleições de 2012, quando saiu vencedor no segundo turno, e do pleito de 2020 em Feira de Santana e Vitória da Conquista, quando candidatos do seu grupo político conseguiram a virada contra petistas no segundo turno.

“Não estamos enfrentando um candidato, estamos enfrentando o sistema que governa a Bahia há 16 anos. As condições impostas no primeiro turno foram muito mais duras e muito mais pesadas do que as condições políticas que vamos enfrentar agora no segundo turno”, disse, durante encontro com lideranças na noite desta quinta-feira (6).

“Nós tínhamos quatro candidatos, no entanto eu era o único alvo da eleição. Eu fui atacado do primeiro ao último dia. Mesmo assim, 40% dos eleitores da Bahia votaram na gente. Se somarmos os votos dados a outros candidatos, a maioria do povo baiano demonstrou que quer mudança. E é importante destacar isso: essas pessoas votaram na gente porque acreditam de verdade no nosso projeto”, continuou.

O candidato do União Brasil destacou a mobilização espontânea que tem tomado conta dos comitês de campanha, com o aumento na procura por materiais gráficos, e nas redes sociais, com o crescimento dos compartilhamentos. “Parece que se repete um filme na minha cabeça. Em 2012, foi a mesma coisa. No segundo turno, a mobilização saiu da esfera política e ganhou as ruas, as pessoas, de forma muito espontânea”, disse, lembrando a disputa para prefeito de Salvador que ele venceu.

Em 2020, em Feira de Santana e Vitória da Conquista, os candidatos apoiados por ACM Neto saíram vencedores no segundo turno, após terem virado o primeiro turno em desvantagem diante de postulantes do PT. “Naquela ocasião, algumas pessoas disseram para jogar a toalha. Mas eu, naquele momento, mesmo não sendo eleitor de Conquista ou de Feira, caí para dentro da eleição. Fomos à luta, fomos às ruas para virar o jogo. E por isso saímos vitoriosos, em situação bem parecida com a que vivemos agora”, ressaltou.

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Bahia Eleições 2024

ACM Neto critica números da segurança pública e educação e diz que Jerônimo ajudou a fechar a EBDA

Em primeiro programa eleitoral de TV do segundo turno, candidato disse que pretende ser o governador que vai defender a Bahia, não um partido

O candidato a governador ACM Neto (União Brasil) criticou os números da Bahia na segurança pública e na educação e afirmou que o ex-secretário Jerônimo Rodrigues (PT) ajudou a fechar a Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA). Em primeiro programa de TV do segundo turno, o ex-prefeito de Salvador disse que pretende ser o governador que vai defender a Bahia, não um partido.

O programa traz dados que mostram a Bahia como o estado mais violento do país e aponta declarações do atual secretário da Segurança Pública do governo, Ricardo Mandarinho, que defende publicamente a regulamentação de drogas como a maconha. O horário eleitoral ainda mostra depoimentos de pessoas que condenam a posição do secretário e criticam a insegurança no estado.

Ao citar o adversário, Neto lembrou que Jerônimo, quando assumiu a Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), foi um dos responsáveis por articular o fechamento da EBDA e, na Educação, deixou a Bahia entre os piores do país. “Jerônimo foi testado e reprovado”, diz o programa.

O candidato do União Brasil reforçou que está preparado para governar com quem for eleito presidente do país. “Acredito que mais forte do que discurso e promessa são as nossas ações. Quero ser o governador que vai defender a Bahia, não partido, que pergunte o que você está precisando, não em quem votou. O Brasil vai escolher o próximo presidente, e a Bahia, se Deus quiser, vai escolher o melhor governador do país”, salientou.

ACM Neto agradeceu ainda aos mais de 3,3 milhões de votos e destacou que, no segundo turno, será a oportunidade de debater frente a frente com Jerônimo o futuro da Bahia. “Assim vai ficar bem mais fácil para você comparar a história, a trajetória e as realizações de cada um”, pontuou.

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