O presidente Jair Bolsonaro (PL), em transmissão ao vivo pelas redes sociais nesta quinta-feira (12), rebateu o ministro Edson Fachin, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sobre a participação das Forças Armadas neste pleito. O chefe do Executivo ressaltou que não existe interferência nas eleições.
“Não existe interferência. Ninguém quer impor nada. Ninguém quer atacar as urnas eletrônicas, atacar a democracia. Nada disso! Ninguém está incorrendo em atos antidemocráticos, pelo amor de deus”, disse Bolsonaro.
Na live, Bolsonaro reforçou que as Forças Armadas seguirão no acompanhamento do processo eleitoral, pois foram convidadas por meio de portaria assinada pelo ministro Luís Roberto Barroso, então presidente do TSE.
“As Forças Armadas vão continuar fazendo o trabalho, a não ser que o ministro revogue a portaria. Agora, por favor, não se refira às Forças Armadas porque eu sou capitão do Exército e me coloco como militar. É uma forma bastante descortês de tratar uma instituição que presta, em várias áreas, excelente serviço ao Brasil”, expressou o presidente.
Bolsonaro diz que ninguém quer atacar urnas e que Fachin vê fantasma.
O presidente Jair Bolsonaro (PL), em transmissão ao vivo pelas redes sociais nesta quinta-feira (12), rebateu o ministro Edson Fachin, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sobre a participação das Forças Armadas neste pleito. O chefe do Executivo ressaltou que não existe interferência nas eleições.
“Não existe interferência. Ninguém quer impor nada. Ninguém quer atacar as urnas eletrônicas, atacar a democracia. Nada disso! Ninguém está incorrendo em atos antidemocráticos, pelo amor de deus”, disse Bolsonaro.
Na live, Bolsonaro reforçou que as Forças Armadas seguirão no acompanhamento do processo eleitoral, pois foram convidadas por meio de portaria assinada pelo ministro Luís Roberto Barroso, então presidente do TSE.
“As Forças Armadas vão continuar fazendo o trabalho, a não ser que o ministro revogue a portaria. Agora, por favor, não se refira às Forças Armadas porque eu sou capitão do Exército e me coloco como militar. É uma forma bastante descortês de tratar uma instituição que presta, em várias áreas, excelente serviço ao Brasil”, expressou o presidente.
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