Acusações de quebra de acordo e outras coisitas mais permearam o conflito no grupo de oposição, no entanto, após o cacique do grupo (leia-se Orlandinho) convencer a turma a fumar o “cachimbo da paz” todos deram as mãos e caminharam em direção a pacificação.
Em reunião, os vereadores de oposição decidiram “passar uma borracha” no tumultuado processo da eleição da mesa diretora ocorrido no ano passado (relembre clicando aqui – l1nq.com/vUmQi ).
A ameaça de judicializar a eleição do atual presidente (relembre clicando aqui – encr.pw/hbcZZ ) também foi esquecida. Segundo o ex-vice-prefeito, Max Passos, a última eleição da mesa diretora tem problemas e a justiça pode anular o pleito e convocar outra eleição.
Apuramos que uma pendência junto ao Tribunal de Contas do Município foi o motivo da celebração da paz. O ex-prefeito Orlandinho tem pendências com o tribunal e cabe a câmara municipal julgar as contas, se por acaso elas forem colocadas em votação. Cabe ao presidente decidir o tempo certo da apreciação.
No governo, o diário oficial do município revelou que o vereador Renan de Romualdo, embora negue, a sua rebeldia está com dias contados. Pelo menos o prefeito tem trabalhado para isso. Feito a sua parte. Neste sentido, o prefeito nomeou vários indicados do edil para trabalharem na prefeitura nos últimos dias. Não é segredo para ninguém que o afeto do alcaide a Renan é gigantesco e compreende a rebeldia do amigo querido. Coisa de pai e filho.
Renan de Romualdo e Camila Moura se abstiveram durante a votação e ambos podem – juntos ou separadamente – levar adiante o questionamento na justiça da eleição da mesa diretora, porém o prefeito também tem um acordo com o atual presidente e pode fazer um apelo a Renan para não ir à justiça.
O problema é que ninguém tem argumentos para pedir a Camila que ela não faça essa reclamação junto a justiça. A vereadora é independente e tanto o prefeito como o presidente da câmara lhe enchem de motivos para que ela possa fazer o questionamento.
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