O ex-companheiro da diretora Iranete Borges de Oliveira, de 53 anos, encontrada morta a tiros, na frente da casa em que morava, de América Dourada, no norte da Bahia, foi preso por suspeita de envolvimento no crime.
Segundo a Polícia Civil, o homem, que não teve a identidade revelada, se apresentou na delegacia da cidade, na quarta-feira (22). Ele negou envolvimento no crime, mas continuou preso, por causa de um mandado de prisão preventiva.
A polícia informou que indícios apontam a participação do suspeito na morte da ex-companheira. No entanto, mais detalhes não foram divulgados para não atrapalhar as investigações.
Iranete Borges de Oliveira trabalhava na Escola Municipal Maria Eugênia. De acordo com a polícia, o crime aconteceu na madrugada de segunda-feira (20), após a diretora chegar de uma festa.
As investigações apontam que Iranete Borges tentou acionar o portão eletrônico do imóvel, mas não conseguiu. Em seguida, desceu do carro em que estava e também tentou entrar por um outro portão.
A segunda tentativa da vítima também não deu certo. Ao voltar ao veículo, foi assassinada.
O corpo da diretora foi sepultado no final da tarde de terça-feira (21), no cemitério de América Dourada.
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