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A amamentação além prevenir diversas doenças para a criança reduz o risco de desenvolvimento do câncer de útero e de mama nas mães

Luciana Santa Rita é mãe de 4 filhos, compreende a amamentação como ato de amor e conexão com a criança. Ela amamentou todos eles durante o período de 6 meses e assim começou a acrescentar outros alimentos. Somente a filha caçula, que hoje tem dois 2 anos, mesmo depois dos 6 meses, ainda segue amamentando. 

“É importante o aleitamento materno, por prevenir as crianças de várias doenças, fortalecendo e deixando mais saudáveis, sem falar no vínculo que a mãe tem com a criança, é uma satisfação enorme poder amamentar o filho, é muito prazeroso”, afirma Luciana.

A consultora em amamentação Tamires Conceição diz que apesar de conhecermos inúmeros benefícios da amamentação, a porcentagem do aleitamento  materno no Brasil ainda é muito aquém do que é esperado. O desmame ainda acontece com muita frequência.

“A amamentação vai muito além de aumentar uma criança, os benefícios da amamentação são inúmeros. Para o bebê, é um bebê que vai ter menor risco de adoecer, de ter problemas respiratórios como pneumonia, problemas intestinais, desnutrição. É um bebê que vai ter um desenvolvimento melhor do cérebro e vai ter um QI mais elevado em comparação às outras crianças que não foram amamentadas, além disso essa criança tem maior vínculo com a família. Para a mãe, existem benefícios enormes, como por exemplo, a prevenção do câncer do colo do útero e de mama”, ressalta Tamires.  

O mês de agosto é conhecido como Agosto Dourado por simbolizar o incentivo ao aleitamento materno – a cor dourada está relacionada ao padrão ouro de qualidade do leite humano.

Josy Miranda

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