Municípios

Sob as bençãos de Santa Dulce o turismo só cresce em Castro Alves

Bom Jesus da Lapa, às margens do Rio São Francisco, sempre foi a estrela maior na atração de turistas na Bahia quando se fala em Semana Santa, mas novos nichos estão emergindo no turismo religioso e o principal deles é Castro Alves, com o Santuário da Santa Dulce.

Diz Thiancle Araújo, o prefeito de inauguração, em setembro de 2021, na plenitude da pandemia, que a ideia caiu como uma luva para Castro Alves.

– Assim que a pandemia se esvaiu a coisa fluiu. Para se ter ideia, o mercado que sempre fechava aos domingos, agora é o inverso, está sempre aberto, para vender de tudo, de comida a artesanato.

Ivan Leão – E o pai da ideia foi o empresário Ivan Leão, devoto de Irmã Dulce, ainda hoje integrante do time que toca as Obras Sociais Irmã Dulce (Osid), e filho da terra, que puxou a santa para lá, segundo Thiancle.

– Na verdade foi Ivan Leão quem bancou tudo, a construção e afins. Deu esse presente maravilhoso para o município.

Foi Leão quem doou o mausoléu de Irmã Dulce. Ela ficou nele até se tornar santa, quando a Osid decidiu devolvê-lo, peça que ele pegou e colocou no Santuário em Castro Alves, hoje uma relíquia. 

Boa Vista do Tupim, na Chapada, também construiu um Santuário de Santa Dulce dos Pobres, no assentamento de Canabrava, com o detalhe que ela virou padroeira do lugar. Helder Lopes, o Dinho, prefeito da época, contabiliza a obra como um dos seus grandes acertos.

Fonte: A Tarde

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