O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL) criticou e ofendeu Walter Salles, diretor do filme “Ainda Estou Aqui”.
Através das redes sociais, ele chamou o cineasta de “psicopata cínico” e classificou como “inexistente” o período da Ditadura Militar (1964 – 1985) no Brasil.
“Acredito que o sujeito que bate palmas para prisão de mães de família, idosos e trabalhadores inocentes, enquanto faz filme de uma ditadura inexistente e reclama do governo americano, que lhe dá todos os direitos e garantias para que suas reclamações públicas e mentirosas sejam respeitadas pelo sagrado direito da liberdade de expressão, define, em essência, o conceito do psicopata cínico”, disse o deputado no X.
O filme que foi vencedor do Oscar 2025 na categoria “Melhor Filme Internacional”, “Ainda Estou Aqui” conta a história real da busca da advogada Eunice Paiva, interpretada por Fernanda Torres, pelo marido Rubens Paiva. O ex-parlamentar foi sequestrado e morto durante o regime militar em 1971.
Foto: Bruno Spada / Câmara dos Deputados
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