Foto: Assessoria da PMCA
De acordo com o Repórter Ueviton Santana, o homem que circulou com um crânio humano nas mãos pelo centro de Cruz das Almas, na tarde ontem (24), dizia ter encontrado uma namorada.
“Eu encontrei a minha namorada. Eu estou namorando”, dizia o homem.
Ainda de acordo com Ueviton Santana, no início da década de 90, após um ato ilícito no município de Cruz das Almas, sendo transferido para o CAM — Casa de Acolhimento ao Menor — em Salvador, quando surgiu os primeiros traços de distúrbios mentais do cidadão.
“Após a transferência e permanência na Casa de Acolhimento, ele adquiriu os primeiros sinais de distúrbios mentais ainda na década de 90”, disse Ueviton Santana.
Segundo o artigo 26 do Código Penal, pessoas que, por doença ou mal desenvolvimento mental, não podiam entender que o ato que cometeram era um crime, e por isso não são penalizadas, tornando-a inimputável.
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