O primeiro jogo do Vitória na temporada 2023 será contra um adversário praticamente desconhecido da torcida rubro-negra até aqui. Maior campeão da Copa do Nordeste, com quatro títulos*, ao lado do Bahia, o Leão vai enfrentar um rival que nunca disputou a fase principal do regional. Quem é o Cordino? O CORREIO apresenta a equipe do Maranhão que vai visitar o Barradão no jogo das 19h30 de quinta-feira (5).
Fundado em 8 de março de 2010, há apenas 12 anos, a Onça de Barra do Corda, como é conhecido, representa a cidade de Barra do Corda, no Maranhão, localizada a 444 quilômetros da capital São Luís. É lá que fica o estádio Leandro Cláudio da Silva, apelidado de Leandrão, onde o Cordino Esporte Clube manda seus jogos. A praça esportiva tem capacidade para receber 1,4 mil torcedores.
Integrante da Copa do Brasil e Série D do Brasileiro de 2023, o Cordino conquistou a vaga na fase eliminatória da Copa do Nordeste com o vice-campeonato do Maranhense em 2022, após perder a final para o Sampaio Corrêa nos pênaltis.
Essa é apenas a segunda vez que o Cordino disputa a fase preliminar do Nordestão. A primeira foi em 2018, quando foi eliminado pelo Treze, da Paraíba, após empate em 1×1 e derrota por 1×0. Diante do Vitória, a Onça de Barra tem mais uma chance de escrever um capítulo inédito em sua história. Quem avançar encara no dia 8 o vencedor de Jacuipense x Altos para decidir a vaga na fase de grupos.
A pré-temporada do clube foi iniciada em 5 de dezembro, mas o técnico Marcinho Guerreiro não terá à sua disposição alguns jogadores considerados titulares. Isso porque o clube não conseguiu regularizar a tempo os atacantes Kaká, Casagrande e Alan Maia.
O Cordino deve ir a campo contra o Vitória com: Dida, Everton, Rony, Gilmar e Eric; Diego Teles, Recife, Chaveirinho e Felipinho; Ulisses e Paulo Victor.
Alguns deles passaram pelo futebol baiano. O volante soteropolitano Diego Teles, por exemplo, jogou no Atlético de Alagoinhas, Juazeirense, Galícia e Jequié. Já o lateral Everton esteve no Jacobinense em 2022. O ponta Chaveirinho esteve no Jequié e no Bahia de Feira.
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