Em primeiro programa eleitoral de TV do segundo turno, candidato disse que pretende ser o governador que vai defender a Bahia, não um partido
O candidato a governador ACM Neto (União Brasil) criticou os números da Bahia na segurança pública e na educação e afirmou que o ex-secretário Jerônimo Rodrigues (PT) ajudou a fechar a Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA). Em primeiro programa de TV do segundo turno, o ex-prefeito de Salvador disse que pretende ser o governador que vai defender a Bahia, não um partido.
O programa traz dados que mostram a Bahia como o estado mais violento do país e aponta declarações do atual secretário da Segurança Pública do governo, Ricardo Mandarinho, que defende publicamente a regulamentação de drogas como a maconha. O horário eleitoral ainda mostra depoimentos de pessoas que condenam a posição do secretário e criticam a insegurança no estado.
Ao citar o adversário, Neto lembrou que Jerônimo, quando assumiu a Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), foi um dos responsáveis por articular o fechamento da EBDA e, na Educação, deixou a Bahia entre os piores do país. “Jerônimo foi testado e reprovado”, diz o programa.
O candidato do União Brasil reforçou que está preparado para governar com quem for eleito presidente do país. “Acredito que mais forte do que discurso e promessa são as nossas ações. Quero ser o governador que vai defender a Bahia, não partido, que pergunte o que você está precisando, não em quem votou. O Brasil vai escolher o próximo presidente, e a Bahia, se Deus quiser, vai escolher o melhor governador do país”, salientou.
ACM Neto agradeceu ainda aos mais de 3,3 milhões de votos e destacou que, no segundo turno, será a oportunidade de debater frente a frente com Jerônimo o futuro da Bahia. “Assim vai ficar bem mais fácil para você comparar a história, a trajetória e as realizações de cada um”, pontuou.
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