A jornalista Lívia Braz foi indiciada pela Polícia Civil do Distrito Federal por injúria racial contra uma colega de trabalho entre os anos de 2019 e 2020. A ex-apresentadora da emissora comandava o telejornal diário DF Record, e foi desligada por justa causa.
De acordo com o inquérito, Lívia costumava chamar a profissional de “Patolina”, comparando-a ao desenho animado da Disney. A jornalista também chegou a dizer num grupo de WhatsApp que a moça estava parecendo um “carvão” numa foto.
“Costumava dizer que não gostava de pobre, chegando a dizer que tinha horror a Águas Claras, pois lá só tinha pobre. Em outra oportunidade a declarante testemunhou Lívia maltratando uma estagiária, que chegou a chorar. Diante disso, apesar de Lívia nunca ter se referido diretamente a declarante com esse conteúdo que corria pelo WhatsApp. Diz que Lívia costumava falar também mal de pessoas gordas e das roupas das outras pessoas. Atitudes sempre reprováveis de convívio”, diz um trecho do documento reproduzido pela coluna.
Conteúdo: bahia.ba
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