A varíola dos macacos (Monkeypox) é um vírus da família Poxviridae que causa uma doença rara a partir dessa infecção. Foi descoberto em 1958, sendo a maioria das infecções, atualmente, relatadas na República Democrática do Congo.
Casos de varíola em pessoas ocorreram fora da África ligados a viagens internacionais ou animais importados, incluindo casos nos Estados Unidos, bem como em Israel, Cingapura e Reino Unido. A varíola dos macacos é considerada uma zoonose, ou seja, ela é transmitida de animais para humanos. Os casos são frequentemente encontrados perto de florestas tropicais onde existem animais que carregam o vírus.
Segundo a Organização Mundial de Saúde a transmissão de humano para humano é limitada, com a cadeia de transmissão mais longa documentada sendo seis gerações, o que significa que a última pessoa a ser infectada nessa cadeia estava a seis elos de distância da pessoa doente original.
Pode ser transmitida por contato com fluidos corporais, lesões na pele ou em superfícies internas de mucosas, como boca ou garganta, gotículas respiratórias e objetos contaminados. A doença pode ser fatal, podendo levar a óbito 1 a cada 10 casos.
A partir da infecção, o período de incubação do MPXV (isto é, o momento entre a contato com vírus e o aparecimento dos sintomas) pode ser grande, abrangendo de 7-17 dias. Por isso rastrear e isolar contatos é tão importante.
Febre, dor de cabeça, assim como o aumento dos linfonodos cervicais (direita), e lesões na pele (esquerda) são característicos dessa doença. Essas lesões na pele podem inchar e serem doloridas para a pessoa.
Quando administradas adequadamente antes da exposição à varíola dos macacos, as vacinas são eficazes na proteção das pessoas contra essa doença” uma vez que o vírus monkeypox é parecido com o vírus que causa a varíola humana. É possível utilizar essas vacinas para a vacinação de indivíduos que tiveram contato com o vírus e também contatos próximos desse indivíduo, estratégia esta utilizada na erradicação da varíola.
Além disso, evitar contatos com animais doentes ou encontrado mortos, em regiões onde o vírus está circulando é importante para sua proteção,. Dito isso, boas práticas de higiene também são úteis, além do uso de medidas de proteção individual. Há estudos investigando sobre o contato sexual como uma via de transmissão, portanto, proteção nesse tipo de contato é (sempre) importante.
O que é a Varíola de Macaco e como se proteger
A varíola dos macacos (Monkeypox) é um vírus da família Poxviridae que causa uma doença rara a partir dessa infecção. Foi descoberto em 1958, sendo a maioria das infecções, atualmente, relatadas na República Democrática do Congo.
Casos de varíola em pessoas ocorreram fora da África ligados a viagens internacionais ou animais importados, incluindo casos nos Estados Unidos, bem como em Israel, Cingapura e Reino Unido. A varíola dos macacos é considerada uma zoonose, ou seja, ela é transmitida de animais para humanos. Os casos são frequentemente encontrados perto de florestas tropicais onde existem animais que carregam o vírus.
Segundo a Organização Mundial de Saúde a transmissão de humano para humano é limitada, com a cadeia de transmissão mais longa documentada sendo seis gerações, o que significa que a última pessoa a ser infectada nessa cadeia estava a seis elos de distância da pessoa doente original.
Pode ser transmitida por contato com fluidos corporais, lesões na pele ou em superfícies internas de mucosas, como boca ou garganta, gotículas respiratórias e objetos contaminados. A doença pode ser fatal, podendo levar a óbito 1 a cada 10 casos.
A partir da infecção, o período de incubação do MPXV (isto é, o momento entre a contato com vírus e o aparecimento dos sintomas) pode ser grande, abrangendo de 7-17 dias. Por isso rastrear e isolar contatos é tão importante.
Febre, dor de cabeça, assim como o aumento dos linfonodos cervicais (direita), e lesões na pele (esquerda) são característicos dessa doença. Essas lesões na pele podem inchar e serem doloridas para a pessoa.
Quando administradas adequadamente antes da exposição à varíola dos macacos, as vacinas são eficazes na proteção das pessoas contra essa doença” uma vez que o vírus monkeypox é parecido com o vírus que causa a varíola humana. É possível utilizar essas vacinas para a vacinação de indivíduos que tiveram contato com o vírus e também contatos próximos desse indivíduo, estratégia esta utilizada na erradicação da varíola.
Além disso, evitar contatos com animais doentes ou encontrado mortos, em regiões onde o vírus está circulando é importante para sua proteção,. Dito isso, boas práticas de higiene também são úteis, além do uso de medidas de proteção individual. Há estudos investigando sobre o contato sexual como uma via de transmissão, portanto, proteção nesse tipo de contato é (sempre) importante.
Compartilhe esta notícia
Aviso: Os comentários são de responsabilidade dos autores e não representam a opinião do Jornal Zero75. É vetada a postagem de conteúdos que violem a lei e/ ou direitos de terceiros. Comentários postados que não respeitem os critérios podem ser removidos sem prévia notificação.