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Conjunto Penal de Teixeira de Freitas é alvo da 6ª Fase da Operação Mute

O Conjunto Penal de Teixeira de Freitas (CPTF), no extremo sul da Bahia, foi palco de uma operação de grande porte nesta quarta-feira (20). Como parte da 6ª Fase da Operação Mudo, coordenada pela Secretaria Nacional de Políticas Penais (SENAPPEN), policiais penais da Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap) realizaram buscas planejadas nos pavilhões e celas da unidade.

A operação tem como objetivo principal enfraquecer o crime organizado dentro do sistema prisional, isolando a comunicação dos internos com redes criminosas externas e diminuindo os índices de violência. Durante as ações, as equipes realizaram revistas sob custódia e interceptaram materiais ilícitos, em um esforço para aumentar o controle sobre as atividades dentro da unidade penal.

Sob a cooperação da Superintendência de Gestão Prisional (SGP) e da Diretoria de Segurança Prisional (DSP), participaram das equipes de operação do Grupamento Especializado em Operações Prisionais (GEOP), da Central de Monitoramento Eletrônico de Pessoas (CMEP) e policiais penais ordinários. A ação também contou com o apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais (Gaeco), do Ministério Público da Bahia (MP-BA).

A Operação Mute ocorre simultaneamente em mais de 100 unidades prisionais em todo o Brasil desde 2023. Segundo o SENAPPEN, trata-se da maior iniciativa nacional em termos de estados participantes, efetivamente mobilizada e abrangência de inspeções, reafirmando o compromisso com a segurança e a legalidade no sistema prisional brasileiro.

Fonte: Blog do Valente

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Cidade baiana registra duas mortes violentas na tarde desta terça

Um homicídio e uma morte resultante de confronto entre policiais e suspeitos foram registrados em Feira de Santana na tarde desta terça-feira (19). O primeiro caso ocorreu na Rua Alameda das Árvores, no bairro Conceição.

Segundo o Acorda Cidade, parceiro do Jornal Zero75, a vítima, ainda não identificada, apresentava perfurações de armas de fogo. Não há informações sobre as circunstâncias do crime. O outro caso ocorreu após confronto entre militares e suspeitos no bairro Novo Horizonte.

Uma equipe da Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe/Leste) fazia rondas no bairro quando avistaram um grupo de homens armados na Rua 13 de Maio. Ao perceberem a presença da viatura, os suspeitos teriam disparado contra os policiais, o que ocasionou em um confronto.

Após o tiroteio, um homem foi encontrado caído no chão. Ele chegou a ser levado para o Hospital Geral Clériston Andrade, mas não resistiu aos ferimentos. Um dos acusados foi preso na ação.

Com o suspeito morto, os PMs apreenderam uma pistola cal. 9mm, um carregador com 10 munições cal. 9mm, além de um celular.

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Polícia Civil identifica primeiro coautor de crime em Guarulhos

A Polícia Civil de São Paulo identificou o suspeito de ser informante dos atiradores que mataram Antônio Vinicius Gritzbach — o delator do Primeiro Comando da Capital (PCC) — no último dia 8 no Aeroporto Internacional de Guarulhos. O suspeito é Kauê do Amaral Coelho, 29 anos, e a força-tarefa que investiga o caso oferece recompensa de R$ 50 mil para quem tiver informações sobre seu paradeiro.

Ao longo da segunda-feira (18/11), a Justiça decretou a ordem de prisão de Coelho e, na manhã desta terça-feira (19), a PC cumpriu dois mandados de busca. O informante, porém, não foi encontrado nos endereços associados a ele.

De acordo com o secretário de Segurança Pública de SP, Guilherme Derrite, o suspeito chegou uma hora antes da previsão de pouso do voo de Gritzbach. “Um pouco antes dos disparos, ele (Kauê) aponta para o Vinícius, mostrando para os criminosos que estavam no Gol. […] Fica claro a participação dele, estratégica, inclusive, e por isso foi solicitada a prisão temporária como coautor do homicídio”, afirmou Derrite ao Uol.

Reincidente

Kauê Coelho já havia tido problemas com a Justiça. Em 2022, o homem foi preso por portar mais de 1 mil pílulas de ecstasy e ficou encarcerado por dois meses. Além disso, segundo Derrite, Coelho já foi preso por desacato e ameaçou o policial da ocorrência afirmando fazer parte do PCC. A ameaça, inclusive, consta no Boletim de Ocorrência.

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Operação prende 35 membros de facções em 26 cidades baianas, afirma SSP

Uma operação concluída na noite desta segunda-feira (18) prendeu 35 integrantes de facções criminosas na capital baiana e em 25 cidades do interior.

Os mandados foram cumpridos a partir do dia 30 de outubro durante a 1ª fase da Operação Artemis da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco) e da Polícia Militar, após investigações das Polícias Federal e Civil. Os alvos respondem por crimes como homicídios, tráficos de drogas e armas, roubos, corrupção de menores, lavagem de dinheiro e porte ilegal de arma de fogo.

As prisões ocorreram em Salvador, Aurelino Leal, Barreiras, Caatiba, Camaçari, Canavieiras, Dias D’Ávila, Feira de Santana, Ibirapitanga, Iguaí, Ilhéus, Itabuna, Itacaré, Itapetinga, Jequié, Jussari, Lauro de Freitas, Luís Eduardo Magalhães, Macarani, Madre de Deus, Potiraguá, Simões Filho, Teixeira de Freitas, Ubatã, Vera Cruz e Vitória da Conquista.

“Retirar das ruas estes foragidos da Justiça impacta diretamente na redução das mortes violentas em todo o estado. Seguiremos combatendo as facções com a SSP, PF e as Forças Estaduais”, destacou o coordenador da Ficco Bahia, delegado federal Eduardo Badaró.

Fonte: Bahia Notícias

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LIBERDADE CANTOU: Após 30 dias de reclusão no Batalhão de Choque, Soldado Diego Corrêa retoma liberdade

Na madrugada desta quarta-feira (13), o soldado Diego Corrêa, mais conhecido como SD Corrêa, teve sua liberdade concedida após cumprir 30 dias de reclusão no Batalhão de Choque da Polícia Militar da Bahia (PM-BA). A prisão administrativa do soldado, que também atua como influenciador digital, foi motivada por declarações polêmicas que ele fez durante uma entrevista pública, levando a uma punição determinada pela corporação.

Em nota oficial, a PM-BA esclareceu que a detenção de SD Corrêa teve base em violações ao código de conduta militar, e não em motivações políticas, como sugerido pelo próprio soldado. Segundo a corporação, a medida foi necessária para manter a hierarquia e disciplina, pilares fundamentais da instituição. A PM-BA reforçou que os militares têm deveres e limitações em suas manifestações públicas, especialmente quando suas declarações podem impactar a imagem e a integridade da corporação.

Ao longo dos 30 dias de detenção, o caso gerou grande repercussão nas redes sociais, onde SD Corrêa possui ampla presença. Seguidores e apoiadores se manifestaram em defesa de sua liberdade, questionando as razões da prisão e alegando supostas interferências políticas. Contudo, a PM-BA ressaltou que a punição seguiu os protocolos internos da corporação.

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